ANP: Preço do etanol cai na média BR, mas gasolina segue mais competitiva
Apesar de queda nos preços do etanol em quase 20 estados na última semana, com média Brasil em R$ 4,938 o litro, a gasolina continua mais competitiva em todo o país, com R$ 6,637/l, segundo levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) finalizado no sábado (05).
Na semana anterior, o preço médio do biocombustível no Brasil estava em R$ 5,007/l, o que representa um recuo de 1,38% em uma semana. A queda de preço do biocombustível ocorreu em 19 estados e no Distrito Federal, mas houve avanço nos valores de comercialização em outros 6 estados e ficou estável no Amapá.
Em todo o Brasil, a paridade do etanol sobre a gasolina comum ficou em 74,40%, sobre 75,20% na semana anterior, segundo dados da ANP compilados pelo Notícias Agrícolas, com preço médio da gasolina de R$ 6,637/l, ante valor de R$ 6,658 apurado sete dias atrás. Considera-se 70% como o percentual limite vantajoso.
A máxima média em todo o país da gasolina foi de R$ 7,999.
A gasolina com preço mais alto do Brasil foi vendida na última semana no estado do Rio de Janeiro, com valor de R$ 7,315/l, com base em 260 postos pesquisados pela ANP na última semana. Já o Rio Grande do Sul seguiu como o estado com o registro de maior valor médio para o etanol hidratado, a R$ 6,49/l.
Em São Paulo, principal estado produtor e consumidor de etanol do Brasil, o preço médio ficou em R$ 4,71, com queda de 1,75% ante o registro apurado na semana anterior.
No óleo diesel, o preço médio do combustível na última semana ficou em R$ 5,646/l, ante R$ 5,586 na anterior.
0 comentário
Açúcar cai mais de 1% em NY pressionado por previsão de menor déficit global em 2024/25
Açúcar amplia queda em NY e Londres e cotações trabalham próximas às mínimas deste mês
Açúcar abre novamente em queda e já devolve ganhos acentuados do início da semana
Açúcar em NY tem 4ª de baixas de até 2%, sentindo pressão do dólar
OIA reduz previsão de déficit global de açúcar para 2024/25
Açúcar fecha com baixas em NY mas contrato março/25 mantém suporte dos 22 cents/lbp