Efeito-China sustenta alta da cotação da soja
Publicado em 27/04/2010 09:30
e atualizado em 27/04/2010 12:56
As cotações da soja em Chicago voltaram a ser influenciadas pelo efeito-China. Com o clima frio em Pequim, que prejudicou o plantio de soja no país, os preços da oleaginosa seguem para seu terceiro mês de alta. Além disso, os chineses já informaram que aumentarão sua demanda, principalmente de Estados Unidos e Brasil, já que a produção está danificada.
Segundo analistas, os preços, por conta do clima desfavorável na China, continuarão subindo. "Previsões de clima frio na China podem significar que o país terá que comprar mais soja. Produtores dos EUA podem estar segurando suas vendas com expectativas de que os preços continuem subindo", disse Eric Bailon, presidente da Paritas Trading.
Na semana passada, as cotações da soja bateram os US$ 10 em Chicago e os preços devem continuar firmes por conta das altas importações chinesas. "Podemos tratar a China como o principal pilar de sustentação dessas cotações acima dos US$ 10 por bushel. Abril deve fechar com 4,3 milhões de toneladas, 20% acima do previsto pela China", diz o analista Carlos Cogo.
Segundo analistas, os preços, por conta do clima desfavorável na China, continuarão subindo. "Previsões de clima frio na China podem significar que o país terá que comprar mais soja. Produtores dos EUA podem estar segurando suas vendas com expectativas de que os preços continuem subindo", disse Eric Bailon, presidente da Paritas Trading.
Na semana passada, as cotações da soja bateram os US$ 10 em Chicago e os preços devem continuar firmes por conta das altas importações chinesas. "Podemos tratar a China como o principal pilar de sustentação dessas cotações acima dos US$ 10 por bushel. Abril deve fechar com 4,3 milhões de toneladas, 20% acima do previsto pela China", diz o analista Carlos Cogo.
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Fonte:
DCI
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