Soja recua em Chicago nesta 3ª, realizando lucros e apesar de piora das lavouras nos EUA
Os preços da soja devolvem parte das altas registradas na sessão anterior e operam em baixa na sessão desta terça-feira (25) na Bolsa de Chicago. Perto de 7h50 (horário de Brasília), as cotações perdiam entre 0,25 e 7,25 pontos nos vencimentos mais negociados, com o julho valendo US$ 11,75 e o novembro, US$ 11,23 por bushel.
O mercado cede mesmo diante de um novo corte no índice de lavouras classificadas como boas ou excelentes pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em seu reporte semanal de ontem.
Os campos classificadps como bons ou excelentes vieram em 67%, contra 70% da semana anterior. O número veio ligeiramente abaixo da média das expectativas de 68%. São ainda 25% dos campos em condições regulares e 8% em condições ruins ou muito ruins. Na semana anterior, eram os mesmos 25%, mas 5% de campos em condições piores.
As condições de clima esperadas para os próximos dias indicam alguma melhora, o que pressiona as cotações - e justifica as perdas mais intensas nos contratos mais alongados - e reforçam as perspectivas de, apesar do corte vindo do USDA, a nova safra dos EUA ainda carregará uma boa oferta de soja.
O movimento do dólar frente ao real também continua a ser acompanhado, bem como dos derivados de soja. E hoje, com farelo e óleo em queda na CBOT, os futuros dos grãos acompanham.
Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira:
0 comentário
Soja sente dados fracos do USDA e fecha sexta-feira caindo quase 1% em Chicago
De olho nas chuvas do Brasil, soja segue recuando em Chicago
Produtor rural tem até 02 de janeiro de 2025 para efetuar a semeadura da soja em Goiás
Soja abre a sexta-feira com pequenos recuos em Chicago
Moratória da Soja: Asssembleia Legislativa de MT e governador Mauro Mendes vão recorrer à decisão de Flávio Dino sobre suspensão de lei estadual
Soja: Complexo tem 5ª feira de fortes altas, com farelo disparando mais de 4%, puxando o grão