Monitorando macro e clima, soja estende baixas na manhã desta 6ª feira em Chicago
O produtor de soja segue vendo a commoditie operar com baixas na Bolsa de Chicago (CBOT). Após a última sessão ser marcada por desvalorização em quase todos os mercados, o mercado abriu esta sexta-feira (21) com baixas expressivas.
Por volta das 08h37 (horário de Brasília), os principais contratos negociados operavam com baixas entre 7 e 12 pontos, com maio sendo negociado por US$ 14,90 e julho a US$ 14,54, enquanto setembro era negociado por US$ 12,50.
"De um lado, os dados econômico todos piores e uma inflação que não cai, e de outro, a enorme safra brasileira e continuidade da queda dos prêmios", explica a equipe da Agrinvest Commodities sobre as baixas da última sessão.
Os novos dados americanos também pesam sobre os mercados. Federal Reserve divulgou nova altas na taxa de juros nos Estados Unidos, o que gerou preocupação no financeiro internacional.
USDA
Os números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) sobre as vendas semanais vieram fracos, em apenas 100,1 mil toneladas, bem abaixo das expectativas do mercado de 250 mil a 425 mil toneladas na safra 2022/23. "A China comprou apenas 35,1 mil toneladas para a safra atual", analisa a consultoria. Da safra 2023/24, as vendas foram de apenas três mil toneladas, mas dentro do intervalo esperado pelo mercado de 0 a 175 mil toneladas.
0 comentário
Pátria: Plantio da soja 2024/25 chega a 83,29% da área
Soja tem cenário de sustentação em Chicago agora, principalmente por força da demanda
USDA informa novas vendas de soja nesta 6ª feira, enquanto prêmios cedem no Brasil
Soja opera estável nesta 6ª em Chicago, mas com três primeiros vencimentos abaixo dos US$ 10/bu
Soja volta a perder os US$ 10 em Chicago com foco no potencial de safra da América do Sul
USDA informa nova venda de soja - para China e demaisa destinos - e farelo nesta 5ª feira