Soja testa leves altas na Bolsa de Chicago nesta tarde de 4ª feira e mira clima adverso na Argentina
O mercado da soja voltou a subir na Bolsa de Chicago na tarde desta segunda-feira (13), porém, testando altas bastante limitadas. Perto de 13h10 (horário de Brasília), as cotações subiam de 4,75 a 5,75 pontos entre as posições mais negociadas, levando o março a US$ 15,47 e o maio a US$ 15,39 por bushel. Os futuros do grão subiam também na carona do farelo, que mais uma vez subia e registrava ganhos de mais de 1% na CBOT.
Tanto grão, quanto farelo ainda têm suporte nas condições de clima adversa da Argentina. O final de semana foi de tempo bastante seco e quente na maior parte do país e os modelos climáticos seguem apontando para mais calor e falta de chuvas nos próximos 10 dias.
"O modelo GFS, gerado nesta manhã, e o modelo europeu, gerado de
madrugada , indicam clima predominantemente seco para a Argentina ao longo dos próximos 10 dias, com o GFS indicando chuvas leves no noroeste de Cordoba, oeste e norte de Santiago del Estero, nordeste de Santa Fe, enquanto o europeu indica chuvas no norte de Cordoba, toda Santiago del Estero e pontual no leste de Buenos Aires", explica o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa.
Os traders precisam de novas notícias para posicionamentos mais intensos e agressivos. As notícias da manutenção da seca no Sul do Brasil e na Argentina, além de uma boa safra brasileira, apesar do atraso da colheita - que diminuiu na última semana - já são conhecidas pelo mercado a e a busca agora é por informações que possam redefinir a direção das cotações.
Os traders precisam de novas notícias para posicionamentos mais intensos e agressivos. As notícias da manutenção da seca no Sul do Brasil e na Argentina, além de uma boa safra brasileira, apesar do atraso da colheita - que diminuiu na última semana - já são conhecidas pelo mercado a e a busca agora é por informações que possam redefinir a direção das cotações.
O mercado também sente a pressão do financeiro neste início de semana, com mais commodities em queda, bem como não deixa de monitorar a demanda chinesa, em especial pela soja norte-americana. Ainda na CBOT, os futuros do óleo de soja, na contra-mão da soja em grão e do farelo, operavam em campo negativo, com perdas de quase 1%, acompanhando o petróleo.
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