Soja opera com volatilidade nesta 2ª feira em Chicago depois da despencada da última semana
Uma nova semana recomeça com volatilidade para os preços da soja negociados na Bolsa de Chicago. Depois de abrirem o pregão com algumas novas baixas, estendendo as perdas intensas da última sextra-feira (22), os futuros da oleaginosa tinham leves altas nesta manhã de segunda-feira (25). Por volta de 7h20 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 4,50 e 6,25 pontos, levando o março a US$ 13,18 e o maio a US$ 13,17 por bushel.
De um lado, o mercado observa ainda seus fundamentos positivos e fortes, entre eles a demanda intensa e a oferta limitada, com mais de 90% do total estimado para exportação na temporada 2020/21 já comprometido e mais de 60% da nova safra do Brasil - a ser colhida - também já comercializada. E também algumas preocupações, mesmo que pontuais, com o clima em partes da América do Sul.
De outro, os traders também seguem monitorando os novos casos de coronavírus na China, bem como os de Peste Suína Africana. Ambos exerceram forte pressão sobre as cotações na semana passada, alimentando os movimentos de realização de lucros por partes dos fundos de investimento.
Atenção ainda sobre o dólar. Não só frente ao real, mas também diante de outras moedas, a divisa norte-americana vem se valorizando e também atua como um limitador dos avanços das cotações na CBOT.
Veja como fechou o mercado na última sexta-feira:
+ Soja despenca mais de 40 pontos na Bolsa de Chicago nesta tarde de 6ª feira
0 comentário

Apesar de prêmios mais altos, Brasil encerra semana negociando 1/3 do volume normal de soja para o período

Discussão sobre biocombustível nos EUA derruba preço do óleo de soja e leva para baixo preço do grão

Soja intensifica baixas em Chicago no início da tarde desta 6ª feira com óleo despencando

Bahia encerra safra de soja 2024/2025 com maior produtividade dos últimos 30 anos e consolidação de práticas sustentáveis

Sanidade Vegetal – Vazio Sanitário da Soja na Região 1 do Estado de SP tem início neste domingo, dia 1º de junho

Soja: Produtor brasileiro deve seguir escalonando suas vendas e calculando custos de carregar seus negócios para frente