Em mais um pregão, soja ameniza altas, mas segue em campo positivo na CBOT
As altas continuam para os preços da soja negociados na Bolsa de Chicago, porém, de forma mais contida. Por volta de 12h (horário de Brasília), as cotações subiam entre 10,75 e 15,50 pontos nos principais contratos, levando o janeiro a US$ 13,65 e o março a US$ 13,62 por bushel. Ao longo da manhã, os ganhos chegaram a superar os 20 pontos.
O mercado, como já aconteceu nas últimas três sessões, tem se ajustado depois de algumas disparadas, mas sem perder a força e o viés de alta. Além dos fundamentos positivos, afinal, os fundos investidores têm carregado uma posição recorde comprada não só na soja, mas também nos derivados, mais um combustível para a sustentação dos indicativos.
O foco permanece sobre os fundamentos, que são muito fortes neste momento. Os traders continuam dando espaço à relação de oferta e demando muito ajustada, registrando níveis críticos e com um déficit de produto de ao menos 10 milhões de toneladas, na avaliação da Pátria Agronegócios.
Enquanto isso, as condições de clima na América do Sul seguem preocupando, principalmente na Argentina. As chuvas são muito limitadas e as lavouras continuam sentindo a pressão em seu desenvolvimento e conclusão do plantio.
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