Soja ameniza ganhos em Chicago, mas ainda focada no acordo EUAxChina, segue em alta
As cotações da soja seguem trabalhando em campo positivo no pregão desta segunda-feira (25), porém, com menos intensidade. Depois de marcarem mais de 10 pontos de alta e registrarem suas máximas em quase duas semanas, as cotações, por volta de 13h *(horário de Brasília), subiam pouco mais de 6 pontos entre os principais contratos.
Os futuros da oleaginosa permaneciam sobre o pilar das boas notícias vindas das relações entre China e Estados Unidos e da possibilidade de um acordo ente as duas maiores economias do mundo estarem mais próximas depois das últimas rodadas de negociações.
De acordo com o próprio presidente Donald Trump anunciou, mais uma vez, pela sua conta no Twitter, a nação asiática teria se comprometido com os americanos em comprar mais cerca de 10 milhões de toneladas de soja. O presidente americano, na última sexta, se reuniu com o 1º ministro chinês, Liu He, braço direito de Xi Jinping quando o assunto é economia.
Como explicou o analista sênior do portal Farm Futures, Bryce Knorr, "o mercado da soja acompanha ainda o financeiro, que nesta segunda viu as ações na China subirem depois das notícias da possibilidade do acordo".
O objetivo agora é também fazer com que as tarifas sobre US$ 200 bilhões dos EUA sobre produtos chineses importados previstas para entrarem em vigor com valor mais alto - de 10% para 25% - não sejam efetivadas em 2 de março. Conseguido isso, os dois países teriam um pouco mais de tempo para discutir os pontos que ainda estão em desacordo.
Nesse contexto, as informações sobre a nova safra dos Estados Unidos - prevista pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) - e a conclusão da safra atual na América do Sul acabam perdendo espaço entre os radares dos traders no mercado internacional.
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