Copom inicia hoje última reunião do ano
Publicado em 08/12/2009 07:34
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia hoje (8) à tarde sua última reunião de 2009, com vistas a avaliar o cenário econômico doméstico e mundial, em todos os seus segmentos, e a partir dessa observação decidir o futuro da taxa básica de juros (Selic) para os próximos 45 dias (intervalo médio entre as reuniões do colegiado de diretores do BC).
De acordo com as expectativas de uma centena de analistas financeiros da iniciativa privada, consultados pelo BC na última sexta-feira (4), as apostas são de que a autoridade monetária manterá a taxa de juros nos atuais 8,75% ao ano, em vigor desde o dia 22 de julho. Nessa data, o Copom promoveu a última redução da taxa, que começou o ano em 13,75%.
O economista-chefe do Banco Schahin, Silvio Campos Neto, diz que existe quase um consenso no mercado financeiro sobre a manutenção da Selic em 8,75%, e ele, particularmente, não vê “perspectiva de alteração dos juros”; pelo menos em curto prazo.
Segundo Campos Neto, os indicadores recentes confirmam o bom desempenho do setor industrial no Brasil, juntamente com o controle da inflação e a melhora da atividade interna, que deve ser reafirmada pelo anúncio, na próxima quinta-feira (10), da expansão econômica doméstica no trimestre de julho a setembro.
De acordo com as expectativas de uma centena de analistas financeiros da iniciativa privada, consultados pelo BC na última sexta-feira (4), as apostas são de que a autoridade monetária manterá a taxa de juros nos atuais 8,75% ao ano, em vigor desde o dia 22 de julho. Nessa data, o Copom promoveu a última redução da taxa, que começou o ano em 13,75%.
O economista-chefe do Banco Schahin, Silvio Campos Neto, diz que existe quase um consenso no mercado financeiro sobre a manutenção da Selic em 8,75%, e ele, particularmente, não vê “perspectiva de alteração dos juros”; pelo menos em curto prazo.
Segundo Campos Neto, os indicadores recentes confirmam o bom desempenho do setor industrial no Brasil, juntamente com o controle da inflação e a melhora da atividade interna, que deve ser reafirmada pelo anúncio, na próxima quinta-feira (10), da expansão econômica doméstica no trimestre de julho a setembro.
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Fonte:
Ag. Brasil
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