Páscoa 2025: Abicab destaca crescimento no número de empregos e diversificação no portfólio de produtos
A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas registra aumento na contratação de empregos temporários para a Páscoa deste ano.O setor criou 9.696 vagas durante a preparação para a data comemorativa do dia 20 de abril, 26% a mais do que no ano passado. Para muitos, essas oportunidades são a porta de entrada para o primeiro emprego e trabalho com carteira assinada, uma vez que mais de 20% destes profissionais terão a chance de conquistar uma vaga efetiva, após este período.
Esta força de trabalho contribui para as estratégias de produção e diversificação de portfólio das empresas associadas. Este ano, mais de 45 milhões de ovos de Páscoa serão produzidos, além disso, estarão disponíveis 803 tipos de produtos de chocolates para a data comemorativa, ampliando o mix e expandindo as opções com 94 lançamentos. Itens com formatos, sabores e experiências diversificadas atendem a diferentes perfis de público e se encaixam em todos os bolsos.
“O setor de chocolate se mostra mais uma vez um importante vetor para a economia brasileira, pois exerce um papel fundamental na geração de empregos e na garantia de uma Páscoa acessível e democrática. Esse resultado é fruto de anos de investimentos e do fortalecimento de uma cadeia produtiva para entregar experiências que se adequem ao mercado e atendam às diversas necessidades de consumo”, afirma Jaime Recena, presidente executivo da Abicab.
Dentre as preferências do brasileiro, o chocolate ao leite segue sendo o favorito, porém o mercado investe em novas combinações com frutas, amendoim, pistache, diversificando a gama de produtos, com diferentes intensidades de cacau e tamanhos. Incluindo também opções sem açúcar, veganos, sem glúten e sem lactose.
De acordo com levantamento da Abicab, a produção total de chocolates no Brasil encerrou 2024 com 806 mil toneladas. Mesmo em um cenário macroeconômico desafiador, impactado pelo preço do cacau no mercado internacional e pela alta dos insumos básicos, a produção brasileira se manteve estável, demonstrando a resiliência e a força do setor.
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