Dados do Brasil sugerem desinflação mais lenta e função do BC é ser mais conservador, diz Galípolo
BRASÍLIA (Reuters) - Dados do Brasil mostram desemprego na mínima histórica, renda em alta, indústria com maior uso da capacidade instalada e crescimento de serviços, o que sugere que o processo de desinflação será mais lento e custoso, disse nesta terça-feira o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo.
Em sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, ele afirmou que o olhar da autarquia está voltado para a inflação e que a função do BC é ser mais conservador para garantir que os juros estejam no patamar necessário para se atingir a meta de inflação.
Na audiência, em que senadores avaliarão sua indicação à presidência do Banco Central, Galípolo também afirmou que a autoridade monetária observa os dados fiscais do governo por meio do canal de transmissão para a inflação corrente e as expectativas.
(Por Bernardo Caram)
0 comentário
Índice de ações STOXX 600 cai na Europa pressionado por setores de mineração e de luxo
Dados do Brasil sugerem desinflação mais lenta e função do BC é ser mais conservador, diz Galípolo
S&P 500 e Nasdaq sobem com foco em dados de inflação e balanços do terceiro trimestre
Galípolo diz que sempre ouviu de Lula a garantia de liberdade na tomada de decisões no BC
China mira conhaque da UE em resposta a tarifas sobre veículos elétricos
Ibovespa recua com declínio de commodities; Azul dispara