Câmara aprova regime de urgência para 2ª proposta de regulamentação tributária
Por Maria Carolina Marcello
BRASÍLIA (Reuters) - A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira um requerimento que confere tramitação em regime de urgência para o projeto de lei que trata da regulamentação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), novo tributo instituído pela reforma tributária já aprovada pelo Congresso.
De autoria do Poder Executivo, o texto que institui o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços e aborda regras sobre a distribuição para os entes federativos do produto da arrecadação do IBS, entre outros pontos, é o segundo projeto a tratar da regulamentação da reforma tributária. O primeiro foi aprovado pela Câmara em julho e aguarda deliberação no Senado.
A tramitação da matéria ganha celeridade sob o regime de urgência, com dispensa de prazos e exigências regimentais para sua votação em plenário.
Com isso, em tese, o projeto já pode ter sua discussão iniciada em plenário na terça-feira.
1 comentário
S&P 500 avança e registra 5ª sessão em alta; Nasdaq tem leve alta apesar de pressão da Alphabet
Ibovespa fecha acima de 133 mil pontos e encosta em máxima histórica
Dólar interrompe série de quedas e fecha em leve alta no Brasil
Taxas de juros longas têm leve baixa com exterior e curtas seguem precificando alta da Selic
Mercado melhora projeções para déficit fiscal em 2024 e 2025, mas vê dívida pública maior, mostra Prisma
Haddad e Braga discutiram retirar urgência de regulamentação da reforma tributária no Senado
Henrique Afonso Schmitt blumenau - SC
Uma coisa está me deixando intrigado! É sobre a centralização em Brasília.
Vou destacar 3 pontos. 1-Há alguns anos a contagem dos votos foi transferida do local da votação para Brasilia. 2-Na Reforma Tributária, Brasília tirou a autonomia de Governadores e Prefeitos eleitos por nós, para gerirem as finanças estaduais e municipais, através da criação do CONSELHO GESTOR. 3-Há um projeto elaborado pelo ministério da justiça, para centralizar em Brasília as decisões sobre Segurança Pública que também é de competência dos Governadores. Isso está cheirando a um projeto de ditadura de Brasília sobre a Nação Brasileira. NÓS, ELEITORES NÃO PODEMOS ACEITAR QUE BRASÍLIA ESVAZIE O PODER DO NOSSO VOTO. FIQUEMOS ATENTOS AO QUE ACONTECE NO CONGRESSO NACIONAL. TEREMOS ELEIÇÕES EM OUTUBRO. PRESTEM ATENÇÃO!!!Sr. Henrique, este País já Era, não tem mais volta.., de mamando a caducando.., t. contaminado, Executivo , Legislativo e Judiciário.., quem trabalha e produz vai pagar as contas e acabou.., ou divide - se o Brasil em 2 , 3 países ou estamos fadados ao fracasso.., infelizmente.. , pode jogar a toalha..., perdemos Mané...
Triste.., mas é a realidade, nua e crua.., pronto, falei...
Brasil, nunca mais.