Setor financeiro da Europa reage a crise na Ucrânia com alertas cibernéticos e congelamento de exposição
Por Tom Sims e Iain Withers
FRANKFURT/LONDRES (Reuters) - O setor financeiro da Europa foi abalado nesta quinta-feira depois que a Rússia invadiu a Ucrânia, com a Allianz anunciando que congelou sua exposição aos títulos do governo russo e o credor britânico Lloyds dizendo que está em "alerta elevado" para ataques cibernéticos
O Deutsche Bank disse que tem planos de contingência em vigor, e autoridades europeias alertaram que uma nova rodada de sanções está por vir.
As ações dos principais bancos afundavam nesta manhã. Um índice de ações bancárias europeias despencava 7,5%, queda mais acentuada do que a baixa de mais de 4% registrada pelo índice Euro Stoxx.
Os bancos com operações significativas na Rússia eram particularmente atingidos, com o Raiffeisen Bank International, da Áustria, despencando 16% e o Société Générale afundando 8,6%.
As ações da UniCredit, cujo ramo russo é um dos maiores credores do país, caíram até 9%, antes de desencadear uma suspensão automática das negociações.
Os bancos europeus são os mais expostos à Rússia no mundo --especialmente os da França, Itália e Espanha, que superam em muito a exposição dos bancos norte-americanos, mostram dados do Banco de Compensações Internacionais (BIS).
0 comentário

Dólar fecha em leve baixa após rebaixamento dos EUA e falas de Galípolo

Ibovespa renova máximas históricas, flertando com 140 mil pontos

Plano Safra é necessário, porém, deveria ser mais ágil e é constantemente desafiado pelo orçamento e gastos governamentais desenfreados

David diz que BC quer manter liquidez no mercado de câmbio apesar de "efeitos colaterais"

Ibovespa busca se firmar no azul e renova máxima com JBS em destaque

Diretor do BC diz que autarquia quer manter liquidez no mercado de câmbio