Temores de inflação mantêm ações europeias abaixo de máximas históricas
As ações europeias pairavam abaixo de máximas recordes nesta quarta-feira, com as preocupações inflacionárias ofuscando dados que mostram um salto na atividade empresarial em junho, enquanto as ações de fabricantes de bens de luxo francesas recuavam devido ao rebaixamento de seus "ratings" pelo HSBC.
Às 7:57 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 caía 0,19%, a 1.758 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdia 0,22%, a 455 pontos.
As francesas Kering e Hermès caíam 2,6% e 1,8%, respectivamente, após o HSBC dizer que o mercado de bens de luxo "pode dar uma pausa, uma vez que poderia já estar no melhor que consegue".
O índice de varejo mais amplo recuava 0,9%.
As bolsas da França e da Alemanha também ficavam entre as maiores quedas nas negociações matinais, mesmo após dados mostrarem um "boom" na atividade do setor de serviços em junho em ambos os países, em meio ao relaxamento de restrições ligadas ao coronavírus.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançava 0,33%, a 7.113,13 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caía 0,48%, a 15.561,16 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdia 0,40%, a 6.585,36 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib tinha desvalorização de 0,40%, a 25.214,44 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrava baixa de 0,25%, a 9.031,10 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizava-se 0,47%, a 5.051,52 pontos.
0 comentário
Dólar tem leve alta na abertura em meio à escalada de tensões entre Ucrânia e Rússia
China anuncia medidas para impulsionar comércio em meio a preocupações com tarifas de Trump
Expectativa é de que redação do pacote fiscal seja finalizada nesta semana, diz Rui Costa
Presidente do Fed de Richmond diz que EUA estão mais vulneráveis a choques de inflação, informa FT
Minério de ferro sobe enquanto traders avaliam demanda ante estoques portuários elevados
Conselheiros da China pedem meta de crescimento de 5% para 2025 e estímulo mais forte