Ações da China têm 3ª queda semana por preocupações com valores altos e tensões com Ocidente
O mercado acionário da China terminou estável nesta sexta-feira, mas registrou a terceira queda semanal seguida devido a preocupações com os altos valores e com as tensões com o Ocidente.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, ganhou 0,01%, enquanto o índice de Xangai teve variação negativa de 0,01%.
Na semana, o CSI300 caiu 2,3% e o SSEC perdeu 1,8%, ambos registrando a terceira semana de queda seguida.
Analistas e operadores disseram que valores altos de alguns setores, incluindo nova energia, saúde e empresas de consumo, tornaram-se um ponto focal de preocupação para os investidores, dada a falta de ímpeto de alta.
Somando-se às pressões na semana estiveram as tensões entre Pequim e o Ocidente. A China classificou na segunda-feira um comunicado conjunto do G7 que criticou Pequim por uma série de questões como interferência em assuntos internos do país.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,19%, a 28.964 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,85%, a 28.801 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,01%, a 3.525 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,01%, a 5.102 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,09%, a 3.267 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,41%, a 17.318 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,19%, a 3.144 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,13%, a 7.368 pontos.
0 comentário
Dólar tem leve alta na abertura em meio à escalada de tensões entre Ucrânia e Rússia
China anuncia medidas para impulsionar comércio em meio a preocupações com tarifas de Trump
Expectativa é de que redação do pacote fiscal seja finalizada nesta semana, diz Rui Costa
Presidente do Fed de Richmond diz que EUA estão mais vulneráveis a choques de inflação, informa FT
Minério de ferro sobe enquanto traders avaliam demanda ante estoques portuários elevados
Conselheiros da China pedem meta de crescimento de 5% para 2025 e estímulo mais forte