Mercado financeiro reduz estimativa de inflação este ano para 3,56%
As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reduziram a estimativa para a inflação este ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país) caiu de 3,58% para 3,56%. A informação consta no boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC), que traz as projeções de instituições para os principais indicadores econômicos.
Para 2021, a estimativa de inflação se mantém em 3,75%. A previsão para os anos seguintes também não teve alterações: 3,50% em 2022 e 2023.
A projeção para 2020 está abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Selic
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente definida em 4,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
De acordo com as instituições financeiras, a Selic deve se manter em 4,5% ao ano até o fim de 2020. A manutenção da Selic, como prevê o mercado financeiro, indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação.
Para 2021, a expectativa é que a taxa básica suba para 6,25%. Para 2022 e 2023, as instituições estimam que a Selic termine os períodos em 6,5% ao ano.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
Atividade econômica
A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – variou de 2,30% para 2,31% para 2020. As estimativas das instituições financeiras para os anos seguintes, 2021, 2022 e 2023 continuam em 2,50%.
A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar está em R$ 4,05 para o fim deste ano e R$ 4,00 para 2021.
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Dalton Catunda Rocha
Só se poderá reduzir o PT & Cia à insignificância política, apenas se o Brasil deixar de ter o lixo de sistema educacional que tem, o qual é controlado pelas esquerdas.
O que determina se um país se desenvolve ou se fica na miséria e na crise, não é petróleo, nem o nióbio; muito menos a embaixada em Jerusalém. O que determina, se um país se desenvolve ou se fica na miséria e na crise, consiste se este país consegue montar um sistema educacional de boa qualidade. Caso Bolsonaro, simplesmente fracasse em transformar o sistema educacional brasileiro, em algo pelo menos regular, o Brasil seguirá em crise econômica. E permanecendo o Brasil, em crise econômica, o PT voltará ao poder, no máximo em 2022. Apenas desregulamentar, inventar algumas leis boas para os negócios e ter um presidente que não rouba e é contra ditaduras comunistas, não resolverá os problemas do Brasil. Três conselhos, que se deveria dar ao Jair Bolsonaro: 1- As reformas da economia brasileira devem ser feitas, não apenas na direção certa. As mudanças que a economia do Brasil, realmente precisa devem ser feitas de forma, o mais rápido possível. 2- Tal e qual no caso das mudanças na economia, as mudanças no sistema educacional do Brasil, precisam ser feitas, com o máximo de vontade e velocidade, que se conseguir fazer. 3- Como diz a palestra presente, a partir de 6 minutos e vinte segundos, no site: ( https://www.youtube.com/watch?v=axuxt2Dwe0A&t=24s ), a verdadeira chave para o desenvolvimento de uma sociedade é, ela ter um bom sistema educacional. No Brasil, a equação será simples. Tendo um fracasso numa melhoria do péssimo sistema educacional brasileiro, a crise econômica seguirá assolando o Brasil. E com uma crise, o PT teria livre, seu caminho de retorno ao poder. ************************