Delegação chinesa irá dia 13 a Washington para assinar acordo comercial dia 15, diz jornal

Publicado em 05/01/2020 16:30

(Reuters) - Uma delegação comercial chinesa planeja viajar para Washington em 13 de janeiro para assinar o acordo comercial EUA-China na Fase 1, informou o jornal South China Morning Post neste domingo, citando uma fonte informada sobre o assunto. 

A delegação comercial, liderada pelo vice-primeiro-ministro Liu He, havia planejado partir no início do mês, mas teve que mudar de planos depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, enviou um tuíte informando que assinaria o acordo comercial da Fase 1 com a China em 15 de janeiro. 

Após uma discussão completa de uma tarde, o lado chinês decidiu revisar seu plano para acomodar Trump, disse o SCMP. 

Washington e Pequim ainda não confirmaram oficialmente a visita de Liu. 

Trump havia anunciado planos para o pacto inicial de comércio em outubro e os negociadores norte-americanos e chineses passaram semanas finalizando o acordo da Fase 1, que substitui o enorme acordo comercial que as duas maiores economias do mundo buscavam inicialmente.

BC da China diz que deixará o yuan flutuar, mas "manterá política monetária prudente, flexível e apropriada"

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Governador do Banco Popular da China (BC chinês), Yi Gang. 

PEQUIM (Reuters) - A China manterá a política monetária prudente, flexível e apropriada e continuará a aprofundar as reformas financeiras, disse o banco central do país neste domingo.    

 Após uma reunião de trabalho presidida pelo governador do Banco Popular da China, Yi Gang, o banco central também prometeu evitar qualquer crise financeira e disse que continuará ajudando as pequenas empresas que buscam financiamento, de acordo com comunicado divulgado no site do PBOC. 

Ele também disse que continuará deixando o mercado desempenhar um papel decisivo na taxa de câmbio, mas manteria a taxa de câmbio do iuan estável dentro de um intervalo razoável. 

O crescimento econômico da China diminuiu para a mínima de cerca de 6% em 30 anos no terceiro trimestre, mas espera-se que atinja a meta de governo de 6% a 6,5% para o ano de 2019.

O PBOC na quarta-feira cortou a quantia de dinheiro que os bancos devem reter como reservas pela oitava vez em quase dois anos, numa tentativa de lidar com a desaceleração da economia.

Gigantes ChemChina e Sinochem fundem ativos de agronegócio e formam a nova Syngenta

ZURIQUE (Reuters) - A ChemChina e a Sinochem estão consolidando seus ativos agrícolas em uma nova holding chamada Syngenta Group, informou a unidade da ChemChina Syngenta neste domingo.

Chen Lichtenstein, atual presidente da Adama, será nomeado vice-presidente financeiro do recém-formado Grupo Syngenta. O grupo terá sede em Basileia, na Suíça, informou o grupo suíço que a ChemChina comprou em 2017 por 43 bilhões de dólares.

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Fonte:
Reuters

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