China mantém taxa referencial de empréstimo mas mais afrouxamento é esperado
Por Winni Zhou e Andrew Galbraith
XANGAI (Reuters) - A China deixou inalterada sua taxa referencial de empréstimo nesta sexta-feira, mas os mercados esperam mais afrouxamento monetário em 2020 para conter a desaceleração econômica.
O primeiro-ministro, Li Keqiang, disse nesta semana que a economia pode enfrentar pressões negativas ainda maiores no próximo ano, diante da desaceleração da demanda e com as tarifas dos Estados Unidos ainda afetando a indústria.
A taxa de empréstimo primária de um ano foi mantida em 4,15%. A taxa de cinco anos também ficou inalterada em 4,80%.
O presidente do banco central chinês, Yi Gang, afirmou neste mês que as autoridades deveriam manter a política monetária "normal" enquanto possível já que o crescimento econômico ainda está dentro de uma faixa razoável e a inflação está moderada.
A China não irá recorrer ao afrouxamento quantitativo mesmo que as políticas monetárias das principais economias do mundo esteiam se aproximando de juros zero, escreveu Yi em um artigo.
0 comentário
Alta de papéis de energia compensa temores com Oriente Médio e mercado europeu fecha estável
Biden diz que não apoia ataque a instalações nucleares do Irã
Drones russos atingem infraestrutura portuária e subestações de energia na Ucrânia
Dólar recua frente ao real após Moody's elevar nota de crédito do Brasil
Produção industrial no Brasil sobe 0,1% em agosto, diz IBGE
Vice-presidente do BCE diz ter expectativa de recuperação do crescimento na zona do euro