Índices chineses fecham 3° dia de alta com suporte do BC
XANGAI (Reuters) - Os índices acionários da China ampliaram sua alta para a terceira sessão consecutiva nesta terça-feira, com os investidores comemorando a mais recente flexibilização de Pequim para impulsionar a economia depois que uma pesquisa privada mostrou crescimento lento no setor de serviços doméstico.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,62%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,54%.
O banco central da China cortou a taxa de juros de seu instrumento de empréstimo a médio prazo (MLF) nesta terça-feira pela primeira vez desde o início de 2016, conforme as autoridades trabalham para impulsionar uma economia em desaceleração atingida pela demanda mais fraca no país e no exterior.
O corte foi informado depois que a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Caixin/Markit mostrou que a atividade do setor de serviços da China expandiu no ritmo mais lento em oito meses em outubro.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,76%, a 23.251 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,49%, a 27.683 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,54%, a 2.991 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,62%, a 4.002 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,58%, a 2.142 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,75%, a 11.644 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,38%, a 3.248 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,15%, a 6.697 pontos.
0 comentário
Moody's eleva nota de crédito do Brasil e país fica a um passo do grau de investimento
Irã pede à ONU que evite nova escalada nas tensões do Oriente Médio, diz Ministério das Relações Exteriores
Dólar sobe ante real com escalada do conflito no Oriente Médio
Taxas de DIs a partir de 2026 caem apesar de pressão trazida pelo Oriente Médio
Ibovespa fecha em alta puxado por Petrobras com salto do petróleo
Militares israelenses dizem que escolherão quando provar capacidade "surpreendente" de ataque