Sebastião Barbosa será o novo presidente da Embrapa

Publicado em 27/09/2018 14:40

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SÃO PAULO (Reuters) - Sebastião Barbosa será o novo presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, informou nesta quinta-feira a pasta.

Barbosa, pesquisador aposentado da unidade de Algodão da Embrapa, substituirá Maurício Lopes, que voltará a atuar em pesquisas na empresa após dois mandatos à frente da estatal.

A posse de Barbosa está prevista para o próximo dia 10 de outubro, depois de publicada sua nomeação.

A escolha, afirmou o Ministério da Agricultura em nota, foi feita dentro de processo previsto na Lei das Estatais e no estatuto da empresa, e envolveu 16 concorrentes.

Desse total, três foram selecionados, depois de análise de currículos, e foram entrevistados pelos integrantes do conselho da Embrapa.

A sucessão não deverá alterar o processo de revisão estrutural e funcional da Embrapa, iniciado em 2015, uma vez que é conduzido por toda a Diretoria Executiva e não apenas pelo presidente, segundo o comunicado.

Entre os principais objetivos dessa revisão estão uma maior aproximação com o setor produtivo e o fortalecimento de mecanismos de parceria público-privada com universidades e institutos federais.

Pesquisador aposentado da Embrapa será o novo presidente da empresa

Sebastião Barbosa, pesquisador aposentado da unidade de Algodão da Embrapa, será o novo presidente da empresa que é vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Barbosa substituirá Maurício Lopes, também funcionário da empresa que, ao encerrar sua gestão, em segundo mandato, voltará à função de pesquisador. A posse está prevista para o próximo dia 10 de outubro, depois de publicada sua nomeação que será assinada pelo presidente do conselho de administração da empresa, o secretário executivo do Mapa, Eumar Novacki.

A escolha, feita dentro de processo previsto na Lei das Estatais e no estatuto da empresa, teve 16 concorrentes. Desse total, três foram selecionados, depois de análise de currículos, e foram entrevistados pelos integrantes do conselho da Embrapa.

A mudança não inclui os três diretores-executivos, que assumiram o cargo em julho de 2017 e permanecem, já que possuem mandato de dois anos e ainda renovável. A sucessão não deverá alterar o processo de revisão estrutural e funcional da Embrapa, iniciado em 2015, uma vez que é conduzido por toda a Diretoria Executiva e não apenas pelo presidente.

Segundo Maurício Lopes, revisão estrutural, demandada pelo ministro da Agricultura, tem entre seus principais objetivos aproximar ainda mais a Embrapa do setor produtivo, fortalecendo mecanismos de parceria público-privada com universidades e institutos federais, integrando agendas e organizando redes regionais e transversais a partir de focos definidos por portfólios de projetos de pesquisa e inovação.

Dentre as propostas de revisão estrutural apresentadas por força-tarefa, está a substituição da denominação de centros nacionais de pesquisa por centros de inovação para todas as 42 unidades da Embrapa no Brasil. Esse seria um sinal inicial do foco da Empresa numa possível nova configuração, em que as pesquisas deverão indicar, desde a elaboração do projeto, a inovação e os consequentes impactos que gerarão para o campo.

Nesta quinta-feira (27), barbosa foi recebido pelo ministro Blairo Maggi, em reunião que teve também a presença de Eumar Novacki e Maurício Lopes.

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Fonte:
Reuters /MAPA

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