Argentina: seca fez com que províncias tivessem de lidar com incertezas e cenário recessivo
Nos últimos três meses, a agroindústria das províncias argentinas de Córdoba, Santa Fe e Entre Ríos não teve somente que fazer frente às sequelas que a seca deixou, como a redução de 20 milhões de toneladas na colheita de soja, mas também teve que lidar com um cenário de bastante incerteza - e muito mais recessivo.
"As mais recentes medições da Estimativa Mensal de Atividade Econômica (Emae) mostram, em maio, uma queda interanual de 5,8%, com queda de 35,2% na atividade pecuária e queda de 4,9% no transporte associado à mesma", adverte o último boletim de Indicadores Econômicos da Região, elaborado de forma trimestral.
O trabalho indica que o Banco Central estima que o Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre do ano haveria caído 3,1% no cenário base, mas que, no terceiro trimestre, com o setor agropecuário somando ao PIB, a economia deixaria de cair. "Claro que essas projeções dependem de consolidar uma maior estabilidade no mercado cambiário e que a inflação comece a ser moderada", aponta o estudo.
Nos primeiros cinco meses de 2018, o complexo soja de Gran Rosario, um dos maiores do mundo, teve uma produção 12% de óleo de soja e de 15% a menos de soja peletizada. A produção de biodiesel, por sua vez, foi levemente superior à produção do mesmo período do ano passado.
Tradução: Izadora Pimenta
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