Macron pede que China e União Europeia evitem armadilhas do protecionismo
PEQUIM (Reuters) - O presidente da França, Emmanuel Macron, propôs abrir o país para investimentos chineses em troca de maior acesso a mercados da China para companhias francesas, advertindo que os desequilíbrios comerciais existentes podem levar ao protecionismo.
Macron está na segunda parte de uma visita oficial de três dias à China, com uma delegação de 50 líderes empresariais, que ele espera que irá ajudar a reduzir um déficit comercial de 30 bilhões de euros da França com a China.
"Nós temos um acesso aos mercados que é desequilibrado, insatisfatório", disse Macron a líderes das comunidades empresariais de ambos os países em uma incubadora de start-ups em Pequim.
"Se nós não lidarmos com isso de forma responsável, a primeira reação natural será fechar ambos os lados".
Macron, que encontrou o presidente chinês, Xi Jinping, na noite de segunda-feira, disse que os dois países terminarão em uma situação de dupla perda se as restrições contínuas impostas a empresas estrangeiras na China fizerem com que a França e a Europa bloqueiem o investimento chinês na Europa.
(Reportagem de Michel Rose; Reportagem adicional de Tom Daly)
0 comentário
Ações fecham em baixa e Nasdaq confirma correção com mais temores de recessão nos EUA
Após se aproximar de R$5,80, dólar perde força com exterior e fecha em baixa
Ibovespa flerta com 128 mil pontos, mas fecha em queda com receios sobre economia dos EUA
Conselho Eleitoral da Venezuela ratifica vitória de Maduro; oposição mantém solicitação de atas
Taxas futuras de juros desabam em sintonia com Treasuries e refletindo chance menor de alta da Selic
Kamala alcança número necessário de delegados para se tornar candidata presidencial democrata