Neri Geller diz que estão tentando “minar” sua imagem por causa de atuação no Ministério da Agricultura

Publicado em 04/08/2017 08:31

O secretário de Políticas Agrícolas do Ministério da Agricultura, Neri Geller (PP), afirmou que a vinculação de seu nome ao escândalo de propinas pagas pela JBS, revelado em delações premiadas de executivos da empresa, teria cunho político. O nome de Geller figura na lista divulgada pela Revista Época, em reportagem do jornalista Diego Escosteguy, que afirma que o secretário, à época ministro da Agricultura, recebeu R$ 250 mil da JBS.

“Estão tentando minar o meu nome, por causa da minha atuação no Ministério da Agricultura. Estamos trabalhando muito, mas em meio a essa crise da política todo mundo vira alvo. Mas eu estou muito tranquilo, porque nada daquilo é verdade. Eu não recebi nenhum dinheiro”, garantiu o secretário, que relembrou o caso da Operação Terra Prometida, em 2014, do qual foi inocentado.

“Basta se lembrar daquela história da Terra Prometida. Agora não é diferente. Isso faz parte do jogo político, são pessoas que atacam quem está em evidencia, trabalhando pelo país. Naquele caso eu fui inocentado, agora eu também sou inocente”, afirmou.

De acordo com a Época, Geller, além do senador Wellington Fagundes (PR) e o deputado federal Carlos Bezerra (PMDB), receberam dinheiro da JBS para apoiar a candidatura do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara Federal, em 2015.

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Fonte:
Olhar Direto

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