Mercados chineses avançam com alta do setor de matérias-primas
HONG KONG/XANGAI (Reuters) - Os mercados acionários chineses registraram ganhos modestos nesta quinta-feira, uma vez que os preços mais altos das commodities e os gastos com infraestrutura continuaram a impulsionar as ações das empresas do setor de matérias-primas.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,56 por cento, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,51 por cento.
A maioria dos setores avançou, liderados pela alta de 1,6 por cento nas ações do setor de matérias-primas, levando seus ganhos a 10 por cento até agora neste ano.
O índice MSCI avançou para novas máximas de 19 meses diante da alta contínua em Wall Street e impulsionado pelos ganhos nos mercados chinesas.
O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, tinha alta de 0,40 por cento às 7:39 (horário de Brasília), atingindo o maior nível desde julho de 2015.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,47 por cento, a 19.347 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,47 por cento, a 24.107 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,51 por cento, a 3.229 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,56 por cento, a 3.440 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,10 por cento, a 2.081 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,29 por cento, a 9.771 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,27 por cento, a 3.096 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,12 por cento, a 5.816 pontos.
(Por Luoyan Liu e John Ruwitch)
0 comentário

Petrobras reduz preço do diesel em 4,7% para distribuidoras a partir de terça

Setor de serviços dos EUA acelera em abril; pressões de preços aumentam

Wall St abre em baixa após novas tarifas de Trump e com reunião do Fed no radar

Ibovespa tem oscilação modesta na abertura com tarifas no radar

Dólar recua na abertura de semana marcada por decisões de BCs

Economia global já sente impacto das tarifas de Trump