Mercados chineses recuam com receio de medidas regulatórias
TÓQUIO/XANGAI (Reuters) - Os mercados chineses caíram nesta quarta-feira, em um dia de negociações fracas e com a confiança afetada pelas últimas medidas de um regulador para colocar os investimentos agressivos das segurados em ações sob supervisão mais rigorosa.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,43 por cento, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,39 por cento.
A confiança dos investidores foi abalada pelos notícias nesta quarta-feira de que o vice-presidente da Comissão Reguladora de Seguros da China havia dito que as seguradoras não são plataformas para enriquecer os especuladores.
Já o índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, tinha alta de 0,61 por cento às 7:38 (horário de Brasília), acompanhando a alta de Wall Street na véspera.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,01 por cento, a 19.401 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,83 por cento, a 21.754 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,39 por cento, a 3.102 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,43 por cento, a 3.302 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,87 por cento, a 2.024 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,01 por cento, a 9.201 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,43 por cento, a 2.898 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 1,01 por cento, a 5.685 pontos.
(Por Shinichi Saoshiro, Jackie Cai e John Ruwitch)
0 comentário

UE diz que acordo comercial com o Mercosul é uma "grande oportunidade" devido às tarifas dos EUA

Wall Street despenca conforme guerra comercial piora

Dólar tem maior alta diária no governo Lula após China reagir aos EUA

Taxas dos DIs caem em dia negativo para Treasuries e commodities após retaliação da China a tarifaço de Trump

Ibovespa tem maior queda do ano com escalada de guerra comercial global

Puxada pelo etanol, alta nos preços dos combustíveis atinge 21,6% nos últimos 12 meses, aponta levantamento Veloe