"Seria melhor para a história Dilma dizer: 'Eu renuncio'", diz FHC
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, disseram, em entrevistas a jornais argentinos no sábado e no domingo, que a presidente da República, Dilma Rousseff, já não governa o País.
Aécio Neves disse em entrevista veiculada neste domingo pelo La Nacion que Dilma Rousseff apenas está cumprindo com os ritos constitucionais. "Ela entregou todo o poder aos membros da base aliada, ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), que desprezou durante seu primeiro mandato, e transferiu a liderança política ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu mentor", afirmou Aécio.
O tucano disse também que Dilma teria terceirizado a gestão da economia a Joaquim Levy, uma pessoa que sempre defendeu uma tese que ela mesma rejeitava, em suas palavras. "Está muito enfraquecida, já não tem mais a confiança de ninguém", disse Neves.
Na entrevista, Neves cita um projeto de poder do PT. "O PT manipulou os indicadores fiscais e sociais, interferiu nas empresas públicas para financiar suas campanhas eleitorais. Todas essas ações atingiram o seu nível mais elevado no ano passado, para garantir a reeleição de Dilma", disse, conforme a publicação.
Já FHC disse ao Clarín que Dilma "pode seguir governando, mas já não governa". Ele afirmou ainda que não há nenhum golpe de Estado do Brasil.
"Acredito que seria melhor para a história e para ela dizer: "Eu renuncio, com a condição de que seja feita uma reforma política tal e qual. Em outras palavras, um gesto de grandeza", disse FHC ao diário argentino.
Fernando Henrique Cardoso e Aécio Neves(VEJA.com/VEJA)
(Com Estadão Conteúdo)
Mantega tem quebra de sigilo pedida na Operação Zelotes
Os investigadores que apuram um esquema de corrupção no Carf, órgão encarregado de julgar recursos contra multas da Receita, pediram à Justiça Federal de Brasília a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Guido Mantega, informa Rodrigo Rangel.
Eles sustentam que o ex-ministro da Fazenda agiu junto ao Carf para livrar um fabricante de cimento de autuação de 57 milhões de reais. A juíza negou o pedido, mas disse que pode rever a decisão mediante indícios mais fortes.
(por Vera magalhães, na coluna RADAR)
5 manobras de Lula para salvar a própria pele (por felipe moura brasil)
Estrelando: Cunha, Bumlai, Alexandrino, Sarney, Renan, Delcídio, Coutinho, BNDES, STF
1) Lula & Eduardo Cunha:
Lula passou a semana correndo atrás de Cunha e tentando conter o ímpeto do PT de destruí-lo.
Aparentemente, seu objetivo seria impedir que o presidente da Câmara abrisse o processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Mas sua prioridade, segundo a Época, era outra:
“Lula teme Cunha, porque seus destinos estão entrelaçados no petrolão. Afinal, foi Lula quem nomeou Jorge Zelada para a Petrobras, a pedido da bancada peemedebista da Câmara”.
Foi quando Zelada assumiu a Diretoria Internacional, em 2008, que o hoje delator Fernando Baiano passou a manter contato com Cunha – que ultimamente tem atuado para impedir a convocação de Lula às CPIs que comanda.
Seus destinos estão mesmo entrelaçados, no abraço dos afogados.
2) Lula & José Carlos Bumlai:
No governo Lula, como VEJA mostrou em janeiro, só duas pessoas entravam no gabinete presidencial sem bater na porta. O pecuarista Bumlai era uma delas. A outra, Marisa Letícia, mulher de Lula.
Agora que Baiano disse que Bumlai usou dinheiro de propina da Petrobras para comprar o apartamento de Lulinha, o que fez Lula? Entregou seu melhor amigo.
Mandou vazar para a Folha (“comentou com colaboradores”, segundo o jornal) que Bumlai “pode ter se aproveitado de sua amizade para obter vantagens financeiras”.
O Brahma, “nas conversas com seus aliados, reclamou de Bumlai, afirmando que, caso confirmada a versão de Baiano, o amigo teria se valido dessa intimidade para ganhar dinheiro”.
É o que os chefes costumam alegar quando seus paus-mandados são pegos. Especialmente, se eles implicam seus filhos.
A coluna Radar, da VEJA, acrescenta que “Bumlai não apenas emprestou o endereço de seu escritório para registrar empresas em nome de Luís Cláudio e Fábio Luís”, os filhos de Lula “também enredados nas investigações”.
“Luís Cláudio efetivamente tinha uma sala contígua à de Bumlai em São Paulo e lá recebia empresários de marketing esportivo no fim do governo do pai, quando iniciava seu projeto de impulsionar o futebol americano no Brasil.
Mais: o amigo da família participava das negociações e impressionava os interlocutores pelo ‘carinho’ com o jovem empreendedor.”
Essa família é muito unida / e também muito ouriçada.
3) Lula & Alexandrino Alencar:
Época: “Lula e Alexandrino se conhecem desde os tempos de Lula no Planalto. A proximidade entre eles era tão grande que se cumprimentavam com um beijo no rosto. Essa intimidade se intensificou após 2011, quando Lula passou a defender, ao lado de Alexandrino, os interesses da Odebrecht no exterior.
Um relatório de perícia do MPF sobre os movimentos migratórios de Lula e o ex-funcionário da Odebrecht aponta que os dois companheiros compartilharam ao menos cinco voos juntos nos últimos quatro anos, de acordo com dados extraídos do sistema de tráfego internacional da Polícia Federal.
Nesta semana passada, no depoimento ao Ministério Público, Lula manteve uma distância olímpica do amigo ao dizer que ‘Alexandrino era representante da Odebrecht, não sabendo precisar o cargo; que só tinha relação profissional com Alexandrino'”, com quem teria feito “4 ou 5” viagens.
Só faltou alegar que só lhe dava beijo técnico.
4) Lula & BNDES:
Lula disse ao MP “que pode ter entregue ao então ministro do Desenvolvimento Fernando Pimentel uma carta de Cuba pedindo um financiamento” do BNDES, que é subordinado ao ministério.
O Globo obteve a íntegra do depoimento, no qual o Brahma nega ser consultor ou ter feito lobby para empreiteiras brasileiras no exterior – embora os fatos, como mostrei aqui, indiquem o contrário.
A carta teria sido entregue a Lula pelo ministro do Comércio Exterior de Cuba, Rodrigo Mamierca, em 1º de junho de 2011, e pedia financiamento do BNDES para pequenos produtores cubanos.
Lula disse não se lembrar da carta, mas que pode ter recebido e entregue a Pimentel. Tentou minimizar o ato dizendo que o ministro “não manda” no BNDES.
Quem manda no BNDES, de fato, é o militante de esquerda Luciano Coutinho, parceiro de Lula no Foro de São Paulo desde 1990, como mostrei na TVeja: aqui.
Pimentel pode ser apenas um garoto de recados entre Lula e Coutinho.
Ao MP, Lula ainda disse imaginar que “a Odebrecht, que bancou sua viagem, tivesse interesse em investir em usinas de etanol em Cuba, mas que não tinha conhecimento de pedido específico de financiamento do BNDES para o setor sucroalcooleiro daquele país”.
Como no mensalão e no petrolão, Lula nunca sabe de nada.
Aham.
5) Lula, Sarney, Renan e Delcídio contra a Lava Jato, via STF:
A VEJA informa que, no fim de junho, uma semana depois que a Lava Jato prendeu os presidentes da Odebrecht e da Andrade Gutierrez, Lula se reuniu com os líderes do PT e do PMDB, na casa de Renan Calheiros, e chamou de “arbitrários” o juiz Sergio Moro e os demais responsáveis pela operação.
“O país foi sequestrado pelo Moro. Temos de reagir no Supremo Tribunal Federal”, concordou José Sarney, o ex-presidente cuja filha, Roseana, é investigada no caso.
Renan e o líder do governo no Senado, Delcídio Amaral, ambos agora implicados pelo delator Fernando Baiano, também estavam presentes.
O objetivo, diz a revista, era “encontrar um jeito de restaurar a velha ordem da impunidade para os poderosos da República que a Lava-Jato ameaça contrariar pela primeira vez em nossa história”.
Para isso, claro, Lula, Sarney, Renan e Delcídio contam com o puxadinho do PT conhecido como STF.
É uma gente repulsiva, que apodreceu o Brasil.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
Lula recebeu R$ 4 milhões da Odebrecht
Viagens eram sucedidas por concessões de empréstimos do BNDES
Lula recebeu R$ 4 milhões da Odebrecht, segundo os documentos obtidos por Época.
“No papel, dinheiro para ‘palestras’. Na prática, dinheiro para alavancar os negócios da empreiteira no exterior.”
O “Palestrante” (grafado desse jeito nos papéis da empresa) foi mobilizado para atuar em locais onde a Odebrecht enfrentava pepinos em seus contratos, como na Venezuela.
Em outros casos, como enumero abaixo, “as viagens de Lula eram sucedidas por concessões de empréstimos do BNDES para obras de infraestrutura no país.”
A Odebrecht também bancou os gastos de R$ 3 milhões com as viagens (em aeronaves fretadas).
Esses gastos incluem transporte e hospedagem em hotéis “5 estrelas ou superior”, além de bebidas alcoólicas em alguns casos (fora do contrato).
Eis um resumo do suposto tráfico de influência do Brahma, com base nas informações da revista.
1) Venezuela
Cachê: R$ 330 mil.
Junho de 2011:
Lula dá “palestra” na Venezuela sobre “Avanços alcançados até agora pelo Brasil”.
“Lula se encontra com o empresário Emílio Odebrecht, pai de Marcelo Odebrecht, hoje preso em Curitiba, e com o então presidente venezuelano, Hugo Chávez, morto em 2013.
Era um momento de tensão entre o governo venezuelano e a empreiteira, que cobrava uma dívida de US$ 1,2 bilhão.
Telegramas sigilosos do Itamaraty sugerem que Lula e Chávez trataram sobre a dívida.”
Quatro dias depois:
Chávez se encontrou com Dilma em Brasília.
A dívida com a Odebrecht já estava acertada.
2) Angola
Cachê: R$ 158 mil + R$ 479 mil.
a) 30 de junho e 1o de julho de 2011:
Lula foi contratado pela Odebrecht para dar uma palestra na Assembleia Nacional em Luanda sobre “O desenvolvimento do Brasil – modelo possível para a África”.
“Em seguida, Lula se reuniu por 40 minutos com o presidente do país, José Eduardo dos Santos.
Após a conversa, Lula se encontrou com Emílio Odebrecht e com diretores das empreiteiras Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.”
28 de julho de 2011:
“BNDES liberou um empréstimo de US$ 281 milhões (R$ 455 milhões, em valores da época), tão aguardado pela Odebrecht, para a construção de 3 mil unidades habitacionais e desenvolvimento de infraestrutura para 20 mil residências em Angola.”
b) 6 de maio de 2014:
“Lula e Emílio Odebrecht voltaram a se encontrar em Angola.
Na manhã do dia seguinte, Lula teve uma reunião de cerca de uma hora com o presidente de Angola, José Eduardo dos Santos.
Nesse encontro, discutiram, entre outros assuntos, a linha de crédito do BNDES para a construção da hidrelétrica de Laúca, segundo telegramas do Itamaraty.”
Dezembro de 2014 (7 meses após a visita de Lula):
“O ministro de finanças de Angola, Armando Manuel, assinou o acordo de financiamento com o BNDES.”
Maio de 2015:
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, parceiro de Lula no Foro de São Paulo, deu o último aval para a liberação de um empréstimo que pode chegar a US$ 500 milhões (R$ 1,5 bilhão).
3) Cuba:
a) Entre 28 de janeiro e 3 de fevereiro de 2013:
Lula vai com Alexandrino Alencar para Cuba e República Dominicana.*
Naquela ocasião, Lula visitou o Porto de Mariel, parceria entre a Odebrecht e o governo cubano, que recebeu US$ 832 milhões do BNDES.
4 meses depois:
“BNDES liberou a quinta parcela do financiamento do projeto, de US$ 229,9 milhões (R$ 482,7 milhões), que estava represada devido ao atraso nos pagamentos e à falta de garantias para a operação.”
4) República Dominicana
* Cachê: R$ 373 mil.
31 de janeiro:
“Lula desembarcou na República Dominicana, onde se encontrou com o presidente Danilo Medina.
E lá foi o líder petista visitar, novamente, outro canteiro de obras da Odebrecht.”
6 meses depois:
“A Odebrecht conseguiu mais US$ 114 milhões (R$ 228 milhões) do BNDES para desenvolver o corredor Viário Norte-Sul no país.”
****
Como mostrei em vídeo de 5 de outubro, a velha cumplicidade de Lula e Luciano Coutinho é mesmo recheada de “coincidências”.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
Odebrecht pagou R$ 4 mi por ‘palestras’ de Lula, por Josias de Souza (UOL)
Nos últimos quatro anos, a empresa LILS, que traz na logomarca as iniciais do dono, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu da Odebrecht, sua principal cliente, cerca de R$ 4 milhões. No papel, o dinheiro remunerou palestras de Lula. Na prática, informam os repórteres Thiago Bronzatto, Ana Clara Costa e Alana Rizzo na revista Época, a verba destinou-se a alavancar negócios da construtora no exterior. Afora as palestras, a Odebrecht bancou R$ 3 milhões em custos de viagens de Lula para países onde mantém obras financiadas pelo bom e velho BNDES.
Disponível aqui, a notícia demonstra que o investimento da Odebrecht, empresa enrolada na Lava Jato, revelou-se providencial. O morubixaba do PT exibiu notável talento para desatar os nós que travavam contratos da construtora. Mencionam-se episódios ocorridos na Venezuela, em Angola, na República Dominicana e em Cuba. Juntos, converteram Lula em protagonista de um inquérito da Procuradoria da República, em Brasília, por suspeita da prática de crime de tráfico de influência.
A certa altura, a notícia da revista Época anota: “Em alguns casos, as viagens de Lula eram sucedidas por concessões de empréstimos do BNDES para obras de infraestrutura no país. Angola é um exemplo disso. Desde 2011, a Odebrecht foi a que mais recebeu financiamentos do BNDES no país africano, que está no topo da lista de recursos destinados pelo banco para exportação. Entre abril de 2011 e abril de 2014, foram liberados US$ 3,1 bilhões dos cofres do BNDES para a Odebrecht.”
O texto prossegue: “Nos dias 30 de junho e 1º de julho de 2011, Lula foi contratado pela Odebrecht para dar uma palestra na Assembleia Nacional em Luanda, capital da Angola, sobre ‘O desenvolvimento do Brasil – modelo possível para a África’. Em seguida, Lula se reuniu por 40 minutos com o presidente do país, José Eduardo dos Santos. Após a conversa, Lula se encontrou com Emílio Odebrecht e com diretores das empreiteiras Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.”
A reportagem acrescenta: “Lula aterrissou em São Paulo no dia 2 de julho, à 0h30. No dia 28 de julho de 2011, o BNDES liberou um empréstimo de US$ 281 milhões (R$ 455 milhões, em valores da época), tão aguardado pela Odebrecht, para a construção de 3 mil unidades habitacionais e desenvolvimento de infraestrutura para 20 mil residências em Angola. No dia 6 de maio de 2014, Lula e Emílio Odebrecht voltaram a se encontrar em Angola. O ex-presidente viajou, numa aeronave cedida pelo governo angolano, de Luanda para a província de Malanje, onde visitou a usina de açúcar e etanol Biocom, sociedade entre a Odebrecht Angola e a Sonangol.”
Súbito, o caso de Angola conectou-se à Operação Lava Jato. “Em depoimento de sua delação premiada, o lobista Fernando Soares, o Baiano, disse que se associou ao empresário José Carlos Bumlai, amigo de Lula, para viabilizar a palestra do ex-presidente em Angola”, informa Época. “Baiano atendia a um pedido de um general angolano, interessado no negócio. Lula estava a todo momento acompanhado por Emílio Odebrecht, pela ex-ministra do Desenvolvimento Social Márcia Lopes e pelo ex-deputado federal Sigmaringa Seixas, além de autoridades angolanas.”
“Na manhã do dia seguinte”, prossegue o texto, Lula “teve uma reunião de cerca de uma hora com o presidente de Angola, José Eduardo dos Santos. Nesse encontro, discutiram, entre outros assuntos, a linha de crédito do BNDES para a construção da hidrelétrica de Laúca, segundo telegramas do Itamaraty. Em dezembro do ano passado, sete meses após a visita de Lula, o ministro de finanças de Angola, Armando Manuel, assinou o acordo de financiamento com o BNDES. Em maio deste ano, o presidente do banco, Luciano Coutinho, deu o último aval para a liberação de um empréstimo que pode chegar a US$ 500 milhões (R$ 1,5 bilhão).”
Na última quarta-feira, Lula esteve em Brasília para prestar depoimento no inquérito que apura a suspeita de tráfico de influência internacional. Questionado sobre o negócio de Angola, disse que “nada foi referido sobre o financiamento do BNDES para a construção da hidrelétrica de Laúca e que o presidente José Eduardo nunca tratou desses temas.” O diabo é que documentos oficiais do Itamaraty, já obtidos pela Procuradoria, revelam o contrário. Lula não se deu por achado. “Não passa de uma ilação, porque o comunicante (do Itamaraty) não teria participado da reunião”, disse Lula.
Na semana passada, o ministro Teori Zavascki, do STF, mandou soltar um dos presos da Lava Jato recolhidos à carceragem em Curitiba. Chama-se Alexandrino Alencar. Atuava como diretor de relações institucionais da Odebrecht. Acompanhava Lula em suas viagem a soldo da construtora. Alexandrino tornou-se amigo de Lula. Porém, no seu depoimento à Procuradoria, Lula cuidou de distanciar-se do personagem tóxico: “Alexandrino era representante da Odebrecht, não sabendo precisar o cargo; que só tinha relação profissional com Alexandrino”, anota a transcrição do depoimento.
Ouvida sobre suas relações com Lula, a Odebrecht classificou-a como “institucional e transparente”. Ecoando o depoimento de Lula, a construtora negou que o ex-presidente tenha feito lobby em seu favor junto a governos estrangeiros. O Ministério Público ainda não se convenceu. Cogita formar uma força-tarefa de procuradores para investigar o caso. Requisitou acesso a documentos colecionadas pela Operação Lava Jato que façam referência a Lula, Odecrecht e BNDES.
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