Nova etapa da Lava Jato provoca reações entre políticos investigados
A nova etapa da Operação Lava Jato apreendeu carros de luxos, dinheiro vivo e teve como alvo de investigação políticos suspeitos de participar do esquema de corrupção na Petrobras.
Foi uma operação grande e que gerou muita reclamação dos políticos investigados, de que a operação foi desnecessária, invasiva, arbitrária. Umas das reações mais fortes foi a do senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas. Para ele, a Polícia Federal foi truculenta e ilegal. Os policiais entraram na Casa da Dinda, que foi residência oficial do então presidente Collor, e apreenderam três carrões.
Desde que começaram as investigações da Lava Jato essas foram as primeiras buscas e apreensões envolvendo políticos com foro privilegiado. Policiais pegaram joias, duas obras de arte, arquivos de computador, documentos e um dinheirão: US$ 45,6 mil, 24.550 euros e mais de R$ 4 milhões, sendo que R$ 3,6 milhões estavam em São Paulo, na empresa de Carlos Alberto de Oliveira Santiago, empresário do setor de combustíveis. Essa apreensão faz parte da investigação do senador Fernando Collor.
Foram levados também oito carros, três deles em Brasília: um Lamborghini avaliado em cerca de R$ 2,5 milhões, uma Ferrari avaliada em R$ 1 milhão e um Porsche avaliado em R$ 400 mil. Estavam na Casa da Dinda, do senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas.
Leia a notícia na íntegra no site do Bom Dia Brasil.
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