Petrobras investe US$ 2,4 bilhões no 2º trimestre de 2021
A Petrobras ampliou em 22% o volume de investimentos em 12 meses, tendo atingido aproximadamente US$ 2,4 bilhões no 2º trimestre de 2021. A expansão mostra uma recuperação nos investimentos após retração no período em que a economia foi mais fortemente impactada pela pandemia de Covid-19.
O volume investido no 2º trimestre de 2021 também foi bastante superior aos US$ 301 milhões recebidos em função de venda de ativos no mesmo período. Além disso, parte do que foi arrecadado com a venda de ativos de baixa aderência à estratégia da Petrobras foi realocado em ativos que maximizam o retorno sobre o capital empregado. “Isso demonstra que a Petrobras está investindo mais que desinvestindo, realocando melhor seus recursos e construindo um portfólio de projetos e ativos de alta qualidade, rentáveis, resilientes e que geram valor”, destaca o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores, Rodrigo Araujo.
Mais da metade dos investimentos realizados no 2º trimestre de 2021 foram aplicados em projetos de crescimento (growth). Esse capital empregado visa principalmente aumentar a capacidade de ativos existentes, implantar novos ativos de produção, escoamento e armazenagem, aumentar eficiência ou rentabilidade do ativo e implantar infraestrutura essencial para viabilizar outros projetos de crescimento. Feitos de forma eficiente e competitiva, tais investimentos maximizam o potencial dos ativos e promovem mais retorno para a empresa e, consequentemente, para a sociedade.
Dos US$ 2,4 bilhões despendidos, o montante referente ao segmento de Exploração e Produção totaliza US$ 1,9 bilhão, sendo aproximadamente 60% em crescimento. Esses investimentos concentraram-se no desenvolvimento da produção em águas ultra profundas do polo pré-sal da Bacia de Santos (US$ 900 milhões) e no desenvolvimento de novos projetos em águas profundas. A alocação dos recursos dessa forma reafirma a estratégia da companhia de concentrar-se nas áreas excepcionais do pré-sal, com grandes reservas, baixo risco e custos competitivos, ativos que maximizam o retorno da Petrobras sobre o capital empregado.
Além do FPSO Carioca que inicia a produção no Campo de Sépia em agosto, a Petrobras ainda prevê a entrada em operação de mais 12 FPSOs até 2025. O FPSO do Projeto Integrado do Parque das Baleias, em fase de contratação, e outras 11 novas plataformas que já estão em fase de execução: os FPSOs Guanabara, Sepetiba, Marechal Duque de Caxias e Alexandre de Gusmão, que serão instalados no Campo de Mero, os FPSOs Almirante Barroso, Almirante Tamandaré, P-78 e P-79, que serão alocados no Campo de Búzios, os FPSOs Anita Garibaldi e Anna Nery, projetos da revitalização do Campo de Marlim, e o FPSO P-71, que será alocado no Campo de Itapu. Adicionalmente, mais duas novas plataformas com previsão de entrada em operação a partir de 2026 já estão em fase de contratação, os FPSOs P-80, para o Campo de Búzios, e o P-81, para o projeto de Sergipe Águas Profundas.
Esses expressivos investimentos demostram a consistente trajetória de sustentabilidade financeira e geração de valor da Petrobras. O foco em ativos com altas taxas de retorno e gestão de portfólio torna a companhia cada vez mais forte para melhor investir, suprir um mercado cada vez mais exigente e gerar prosperidade para a sociedade.
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