Milho se apoia no dólar e passa a subir na B3 nesta terça-feira
Os preços futuros do milho ganharam força ao longo desta terça-feira (08) e passaram a operar no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 67,37 e R$ 72,30 por volta das 13h42 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/24 era cotado à R$ 67,37 com elevação de 0,55%, o janeiro/25 valia R$ 70,64 com alta de 0,38% e o março/25 era negociado por R$ 72,30 com ganho de 0,40%.
Os contratos do cereal brasileiro acompanhavam as movimentações cambiais nesta terça-feira, já que o dólar subia 0,67% ante ao real e era cotado à R$ 5,52 por volta das 13h48 (horário de Brasília).
Mercado Externo
Já os preços internacionais do milho futuro seguem contabilizando movimentações negativas na Bolsa de Chicago (CBOT) ao longo desta terça-feira.
O vencimento dezembro/24 era cotado à US$ 4,20 com desvalorização de 5,75 pontos, o março/25 valia US$ 4,37 com perda de 5,00 pontos, o maio/25 era negociado por US$ 4,46 com baixa de 4,50 pontos e o julho/25 tinha valor de US$ 4,52 com queda de 4,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros dos grãos ficaram mais baixos em meio a previsões de precipitação em partes da América do Sul.
“Há previsão de chuva para esta semana em áreas de cultivo no Brasil, o maior exportador mundial da oleaginosa, mostram mapas meteorológicos. Chuvas são esperadas no estado de Mato Grosso no final desta semana e isso pode oferecer alívio para áreas que estavam secas”, disse o Commodity Weather Group em nota aos clientes, conforme reportado pelo Successful Farming.
0 comentário

Atraso no plantio e clima impulsionam milho, que fecha 2ªfeira com alta de 2,14% para o contrato março/25 na B3

Em apenas 3 dias úteis, Brasil já exportou mais milho do que em todo março/24

Milho segue estendendo ganhos em Chicago ao longo desta segunda-feira

Cotações do milho abrem a 2ªfeira com altas em Chicago estendendo ganhos após suspensão das tarifas dos EUA

Milho/Cepea: Cotações seguem firmes no Brasil

Números do USDA e incertezas sobre tarifas dos EUA levaram à semana de muita volatilidade para as cotações do milho em Chicago