Olhando para o clima dos EUA, milho abre a 5ªfeira recuando em Chicago
A quinta-feira (18) começa com os preços futuros do milho operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 58,82 e R$ 68,85 por volta das 09h49 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/24 era cotado à R$ 58,82 com queda de 0,32%, o novembro/24 valia R$ 62,71 com perda de 0,30%, o janeiro/25 era negociado por R$ 66,15 com baixa de 0,38% e o março/25 tinha valor de R$ 68,875 com desvalorização de 0,51%.
Mercado Externo
Na Bolsa de Chicago (CBOT) os preços internacionais do milho futuro também abriram as atividades desta quinta-feira registrando recuos por volta das 09h41 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/24 era cotado à US$ 3,96 com desvalorização de 2,00 pontos, o dezembro/24 valia US$ 4,10 com baixa de 1,75 pontos, o março/24 era negociado por US$ 4,23 com queda de 1,75 pontos e o maio/25 tinha valor de US$ 4,32 com perda de 2,00 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os contratos futuros de grãos caíram nas negociações durante a noite em meio a condições climáticas mais favoráveis nos Estados Unidos e ao aumento da oferta global.
“Uma onda de calor que assolou partes do Cinturão do Milho dos EUA se foi e um clima mais frio que causará menos estresse às plantas é esperado nos próximos dias”, destaca Tony Dreibus analista do Successful Farming.
Relembre como fechou o mercado na última quarta-feira (17):
+ Milho sobe pelo 2º pregão seguido na B3 e ganha ritmo para buscar patamares mais altos
0 comentário
B3 fecha 3ªfeira com elevações e preço do milho atinge maior patamar do ano no Brasil
Apesar de exportações menores do que as de 2023, analista não vê problemas de liquidez e preços no Brasil
Faltam apenas 3% das lavouras para Paraná encerrar plantio do milho verão, diz Deral
Compras técnicas sustentam altas para o milho de Chicago nesta 3ªfeira
Anec reduz previsão de exportação de milho do Brasil para 5,92 mi t em outubro
Preço do milho no Mato Grosso é 49,69% maior do que no mesmo período de 2023, indica Imea