De olho no clima da América do Sul, milho abre a 4ªfeira recuando em Chicago
A quarta-feira (21) começa com os preços futuros do milho contabilizando movimentações negativas na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 64,47 e R$ 64,90 por volta das 10h21 (horário de Brasília).
O vencimento março/24 era cotado à R$ 64,47 com queda de 0,46%, o maio/24 valia R$ 64,90 com perda de 0,60%, o julho/24 era negociado por R$ 64,60 com desvalorização de 0,52% e o setembro/24 tinha valor de R$ 64,70 com baixa de 0,45%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu as atividades deste meio de semana com os preços internacionais do milho futuro registrando movimentações negativas por volta das 10h05 (horário de Brasília).
O vencimento março/24 era cotado à US$ 4,16 com queda de 2,25 pontos, o maio/24 valia US$ 4,29 com perda de 2,75 pontos, o julho/24 era negociado por US$ 4,40 com desvalorização de 3,00 pontos e o setembro/24 tinha valor de US$ 4,48 com perda de 2,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os contratos futuros de grãos caíram nas negociações da madrugada devido ao clima favorável em partes da América do Sul e às preocupações com a ampla oferta global.
“As chuvas nas zonas Sul e Oeste da Argentina no final desta semana irão melhorar a umidade e as condições das culturas. Melhorias são esperadas também no Nordeste na próxima semana”, disso Don Keeney, meteorologista agrícola da Maxar.
Relembre como fechou o mercado na última terça-feira (20):
+ Após feriado, futuros do milho fecham 3ªfeira subindo em Chicago
0 comentário

Disparada do petróleo puxou preços do milho para cima nesta sexta-feira

Atrasada, colheita de milho de Mato Grosso atinge 7,2% da área, diz Imea

Alta do petróleo puxa e milho registra leves ganhos em Chicago nesta sexta-feira

Cotações do milho abrem sexta-feira em queda após USDA sem grandes novidades

Conab eleva projeções para safra brasileira e milho fecha 5ªfeira com perdas na B3

Perdas no milho por ataques de insetos vetores podem chegar a 70% nas lavouras; manejo assertivo tem que estar no radar