Com colheita iniciada nos EUA, milho abre a 3ªfeira recuando em Chicago
A terça-feira (12) começa com os preços futuros do milho recuando na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 54,31 e R$ 65,59 por volta das 10h21 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/23 era cotado à R$ 54,31 com desvalorização de 1,25%, o novembro/23 valia R$ 57,92 com queda de 0,74%, o janeiro/24 era negociado por R$ 61,70 com baixa de 0,84% e o março/24 tinha valor de R$ 65,59 com perda de 0,62%.
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro também abriram a terça-feira levemente negativos na Bolsa de Chicago (CBOT), com recuos sendo contabilizados por volta das 09h44 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/23 era cotado à US$ 4,87 com queda de 1,00 ponto, o março/24 valia US$ 4,99 com perda de 1,00 ponto e o maio/24 tinha valor de US$ 5,07 com baixa de 1,00 ponto.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho estão lutando seriamente contra a pressão da colheita sazonal depois que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) publicou sua primeira rodada de dados de colheita no relatório de progresso da colheita de segunda-feira à tarde.
O USDA relatou que 5% das lavouras de milho dos EUA já foram colhidas, patamar em linha com o mesmo período do ano passado e acima da média de 4% dos últimos cinco anos.
“Enquanto isso, as classificações de qualidade permanecem em queda, e o relatório WASDE de oferta e demanda do USDA, divulgado na manhã de terça-feira, será um importante impulsionador dos preços no final da semana”, aponta Jacqueline Holland, analista da Farm Futures.
Relembre como fechou o mercado na última segunda-feira (11):
+ Milho fecha a 2ªfeira com B3 em campo misto e de olho nas exportações
0 comentário
Getap 2024: premiação deve ter altas produtividades para o milho inverno 24
Cotações do milho recuam nesta quinta-feira na B3 e em Chicago
Preços futuros do milho começam a quinta-feira na estabilidade
Radar Investimentos: Plantio do milho na Argentina alcançou na última semana 38,6%
Milho inverte o sinal e termina o dia com pequenas altas na Bolsa de Chicago
Milho caminha de lado em Chicago nesta 4ª com pressão do trigo, mas suporte do petróleo