No aguardo do USDA, milho abre a sexta-feira praticamente estável nas Bolsas
Os preços futuros do milho começaram as atividades desta sexta-feira (11) com movimentações restritas e levemente mais baixas na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 54,72 e R$ 66,20 por volta das 10h14 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/23 era cotado à R$ 54,72 com queda de 0,15%, o novembro/23 valia R$ 58,93 com baixa de 0,12%, o janeiro/24 era negociado por R$ 62,56 com perda de 0,14% e o março/24 tinha valor de R$ 66,20 com desvalorização de 0,57%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu o último da semana com os preços internacionais do milho futuro praticamente inalterados por volta das 09h44 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/23 era cotado à US$ 4,82 com queda de 0,75 pontos, o dezembro/23 valia US$ 4,95 com perda de 0,50 pontos, o março/24 era negociado por US$ 5,09 com desvalorização de 0,75 pontos e o maio/24 tinha valor de US$ 5,17 com baixa de 0,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho estão aguardando novos dados dos relatórios do Departamento de Agricultura do Estados Unidos (USDA) de hoje.
“O milho de dezembro/23 está pairando abaixo da referência de US$ 5/bushel e precisará que o USDA chegue ao limite inferior para estimativas de rendimento para reanimar os preços mais altos hoje”, aponta Jacqueline Holland, analista da Farm Futures.
A publicação destaca que, as preocupações com o estresse das colheitas estão diminuindo em todo o meio-oeste, já que o retorno aos padrões sazonais de chuva e as temperaturas moderadas nas últimas semanas foram ideais para o desenvolvimento do rendimento e a qualidade do grão.
Relembre como fechou o mercado na última quinta-feira:
+ Desvalorização do dólar traz peso adicional ao milho, que fecha 5ªfeira recuando na B3
0 comentário

Perspectiva de safra de milho robusta reduz os preços em Chicago, mas foco continua sendo a demanda pelo cereal

Milho fecha em alta na B3 apoiado pelo dólar e demanda maior pelo cereal do BR

Colheita de milho em MT atinge menos de 1% da área e tem atraso em seu início, aponta Imea

Radar Investimentos: mercado já sente a pressão da chegada do milho da safrinha

Pressionado pela entrada da safrinha, milho fecha 5ª feira com mais de 1% de baixa na B3

Vai faltar milho no mundo ainda em 2026 e cereal deverá valer mais no próximo ano