Milho: segunda-feira começa com pressão negativa nas Bolsas
A segunda-feira (23) começa com os preços futuros do milho recuando na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 86,91 e R$ 90,27 por volta das 10h21 (horário de Brasília).
O vencimento março/23 era cotado à R$ 90,27 com queda de 0,25%, o maio/23 valia R$ 89,42 com baixa de 0,09%, o julho/23 era negociado por R$ 87,40 com perda de 0,23% e o setembro/23 tinha valor de R$ 86,91 com desvalorização de 0,33%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu a segunda-feira de maneira negativa e com os preços futuros do milho realizando movimentações baixistas por volta das 10h11 (horário de Brasília).
O vencimento março/23 era cotado à US$ 6,70 com desvalorização de 5,50 pontos, o maio/23 valia US$ 6,69 com pera de 5,25 pontos, o julho/23 era negociado por US$ 6,58 com baixa de 5,25 pontos e o setembro/23 tinha valor de US$ 6,06 com queda de 4,50 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, as chuvas na Argentina pressionaram o milho, à medida que as expectativas de chuva nas áreas secas de cultivo diminuíram as preocupações com os danos às safras.
“A soja e o milho estão sendo pressionados pelas previsões de mais chuvas na Argentina, o que será muito bem-vindo para as safras argentinas após a seca, que foi um fator importante no mercado nas últimas semanas”, disse à Reuters, Matt Ammermann, gerente de risco de commodities da StoneX.
“Com a previsão de mais chuvas na Argentina nos próximos dias, podemos começar a ver um sentimento no mercado de que o risco de seca para as safras argentinas já foi precificado e talvez algum prêmio de risco deva ser removido agora”, acrescenta.
Relembre como fechou o mercado na última sexta-feira:
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