De olho na China, milho abre a 2ªfeira recuando em Chicago
A segunda-feira (07) começa com os preços futuros do milho operando próximos da estabilidade na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 85,58 e R$ 92,40 por volta das 10h14 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/22 era cotado à R$ 85,58 com queda de 0,14%, o janeiro/23 valia R$ 89,10 com elevação de 0,07%, o março/23 era negociado por R$ 92,40 com ganho de 0,03% e o maio/23 tinha valor de R$ 92,00 com alta de 0,11%.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago abriu o primeiro dia da semana se movimentando no campo negativo para os preços internacionais do milho futuro, que recuavam por volta das 10h05 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/22 era cotado à US$ 6,79 com desvalorização de 1,75pontos, o março/23 valia US$ 6,85 com perda de 1,50 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 6,85 com queda de 1,50 pontos e o julho/23 tinha valor de US$ 6,80 com baixa de 1,50 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, o milho caiu para seu nível mais baixo em mais de uma semana, depois que a China negou estar considerando afrouxar sua política de zero COVID em meio à queda nas compras do maior importador do mundo.
“Há grandes questões sobre o fim da política COVID-zero na China e aparentemente poucas respostas. Os mercados continuam especulando que vai acabar e depois não acaba”, disse à Reuters, Phin Ziebell, economista de agronegócios do National Australia Bank.
“A China está confirmando sua política de zero COVID, o que pode limitar a demanda deste país no cenário internacional", acrescentou a consultoria francesa Agritel à Agência.
Relembre como fechou o mercado na última sexta-feira:
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