Futuros do milho abrem a 2ªfeira pouco movimentados na Bolsa Brasileira

Publicado em 12/09/2022 09:18
Novo corredor de exportação para Ucrânia pressiona Chicago, mas espera pelo USDA limita perdas

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A segunda-feira (12) começa com os preços futuros do milho operando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações se movimentavam pouco e flutuavam na faixa entre R$ 83,81 e R$ 95,11 por volta das 09h14 (horário de Brasília). 

O vencimento setembro/22 era cotado à R$ 83,81 com queda de 0,04%, o novembro/22 valia R$ 88,64 com perda de 0,01%, o janeiro/23 era negociado por R$ 93,00 com elevação de 0,04% e o março/23 tinha valor de R$ 95,11 com baixa de 0,17%. 

Mercado Externo 

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abre o primeiro dia da semana com os preços internacionais do milho futuro operando no campo negativo por volta das 09h05 (horário de Brasília). 

O vencimento setembro/22 era cotado à US$ 6,94 com baixa de 4,25 pontos, o dezembro/22 valia US$ 6,79 com desvalorização de 5,25 pontos, o março/23 era negociado por US$ 6,84 com perda de 5,00 pontos e o maio/23 tinha valor de US$ 6,84 com queda de 4,75 pontos. 

Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros de grãos de Chicago caíram nas negociações asiáticas nesta segunda-feira depois que o ministro dos Transportes da França disse que assinaria um acordo com a Romênia para ajudar a aumentar as exportações de grãos da Ucrânia para países em desenvolvimento. 

Porém, as perdas foram limitadas antes de um relatório mensal do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) de Oferta e Demanda Agrícola Mundial (WASDE) e dos relatórios de produção agrícola, programados para serem divulgados ainda nesta segunda-feira. 

“O WASDE de 12 de setembro do USDA está se aproximando rapidamente, e as expectativas médias do comércio apontam para uma queda de 1,6% nos estoques globais de milho em um corte de produção liderado pelo rendimento dos EUA", disseram analistas do JPMorgan em nota. 

Relembre como fechou o mercado na última sexta-feira: 

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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