B3 segue operando do lado positivo para o milho nesta 4ªfeira
Os preços futuros do milho se consolidaram em posições do campo positivo na Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta quarta-feira (15). As principais cotações passaram a subir mais de 1% e flutuar na faixa entre R$ 90,00 e R$ 98,00 por volta das 11h49 (horário de Brasília).
O vencimento julho/22 era cotado à R$ 90,20 com valorização de 1,41%, o setembro/22 valia R$ 93,16 com ganho de 1,21%, o novembro/22 era negociado por R$ 95,33 com alta de 1,32% e o janeiro/23 tinha valor de R$ 98,00 com elevação de 1,07%.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT), que abriu as movimentações de quarta-feira em baixa, se recuperou e passou a mostrar flutuações altistas para os preços internacionais do milho futuro, que subiam por volta das 11h34 (horário de Brasília).
O vencimento julho/22 era cotado à US$ 7,76 com valorização de 8,50 pontos, o setembro/22 valia US$ 7,33 com alta de 3,50 pontos, o dezembro/22 era negociado por US$ 7,25 com elevação de 4,00 pontos e o março/23 tinha valor de US$ 7,30 com ganho de 3,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho passaram a subir em Chicago, uma vez que uma onda de calor no Cinturão do Milho dos Estados Unidos levantou preocupações sobre o desenvolvimento da safra norte-americana.
“As altas temperaturas continuarão a assar as planícies do sul e o Cinturão de Milho oriental. As previsões de 6 a 10 dias e de 8 a 14 dias do NOAA atualizadas ontem são de tendência quente para o Heartland, mas com chances acima da média de umidade para o Mountain West e condições secas para o Cinturão do Milho”.
0 comentário
Getap 2024: premiação deve ter altas produtividades para o milho inverno 24
Cotações do milho recuam nesta quinta-feira na B3 e em Chicago
Preços futuros do milho começam a quinta-feira na estabilidade
Radar Investimentos: Plantio do milho na Argentina alcançou na última semana 38,6%
Milho inverte o sinal e termina o dia com pequenas altas na Bolsa de Chicago
Milho caminha de lado em Chicago nesta 4ª com pressão do trigo, mas suporte do petróleo