Milho: B3 começa a 5ªfeira em campo misto e mercado de olho no plantio da segunda safra
A quinta-feira (03) começa com os preços futuros do milho flutuando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações entre R$ 89,00 e R$ 97,00 por volta das 09h20 (horário de Brasília).
O vencimento março/22 era cotado à R$ 97,30 com alta 0,11%, o maio/22 valia R$ 94,85 com ganho de 0,33%, o julho/22 era negociado por R$ 89,89 com perda de 1,31% e o setembro/22tinha valor de R$ 89,28 com elevação de 0,64%.
Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a B3 já está de olho nos produtores que estão plantando a segunda safra de milho com projeção de recorde histórico de área semeada.
“A B3 já não consegue mais avançar a furar os R$ 100,00, mesmo que o mercado doméstico no Rio Grande do Sul esteja ao redor dos R$ 99,00 para o comprador e de R$ 103,00 a R$ 105,00 para os vendedores”, pontua Brandalizze.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) inicia as atividades desta quinta-feira com recuos para os preços internacionais do milho futuro por volta das 09h08 (horário de Brasília).
O vencimento março/22 era cotado à US$ 6,15 com desvalorização de 7,25 pontos, o maio/22 valia US$ 6,15 com baixa de 7,00 pontos, o julho/22 era negociado por US$ 6,11 com perda de 6,25 pontos e o setembro/22tinha valor de US$ 5,78 com queda de 5,50 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, o milho caiu pelo segundo dia, pressionado por um aumento nos estoques de etanol dos Estados Unidos e pela resistência do gráfico após uma alta de sete meses no início da semana.
Relembre como fechou o mercado na última quinta-feira
0 comentário
Milho/Cepea: Negócios são lentos neste encerramento de ano
Preços do milho para 2025 são os melhores em 2 anos para vendas antecipadas
Chegada das chuvas aumenta a incidência da cigarrinha-da-pastagem
Demanda forte mantém milho com altas em Chicago nesta sexta-feira
USDA informa nova venda de milho à Colômbia nesta 6ª (20)
Futuros do milho abrem a 6ªfeira com altas em Chicago ainda sustentadas por boa demanda de grãos dos EUA