B3 segue um pouco elevada para o milho nesta 2ªfeira

Publicado em 31/01/2022 11:51
Chicago se valoriza enquanto acompanha perdas na América do Sul

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A Bolsa Brasileira (B3) segue operando no campo positivo para os preços futuros do milho nesta segunda-feira (31). As principais cotações flutuavam levemente mais altas e ficavam na faixa entre R$ 90,00 e R$ 99,00 por volta das 11h49 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à R$ 99,23 com alta de 0,17%, o maio/22 valia R$ 97,48 com elevação de 0,18%, o julho/22 era negociado por R$ 91,45 com valorização de 0,26% e o setembro/22 tinha valor de R$ 90,20 com ganho de 0,17%.

De acordo com a análise diária da Agrifatto Consultoria, a pouca atividade dos agentes no mercado físico brasileiro mantém os preços internos estáveis e, essa franqueza do físico acaba refletindo na B3, que se move pouco.

Mercado Externo

A segunda-feira também segue sendo positiva para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT).

Por volta das 11h35 (horário de Brasília), o vencimento março/22 era cotado à US$ 6,36 com estabilidade, o maio/22 valia US$ 6,34 com alta de 1,25 pontos, o julho/22 era negociado por US$ 6,29 com elevação de 3,00 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 5,90 com ganho de 6,00 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho subiram de nesta manhã, com os futuros de novas safras apresentando a maior valorização de preço. Os futuros próximos atingiram uma alta de seis meses e meio, à medida que os mercados ficam cada vez mais preocupados com o destino da segunda safra de milho do Brasil e os potenciais volumes de exportação este ano.

“Soja e milho estão novamente sendo apoiados hoje pelo medo contínuo de que o clima seco recente prejudicou as safras sul-americanas, especialmente no Brasil e na Argentina. Com a colheita na América do Sul começando agora, estamos enfrentando uma preocupação crescente de que as lavouras possam ter sofrido mais com a seca do que o esperado anteriormente”, disse Matt Ammermann, gerente de risco de commodities da StoneX.

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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