Milho: B3 abre a segunda-feira com março/22 batendo os R$ 100,00
A segunda-feira (24) começa com os preços futuros do milho levemente mais altos na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações largam a nova semana batendo os R$ 100,00 a saca por volta das 09h15 (horário de Brasília).
O vencimento março/22 era cotado à R$ 100,09 com elevação de 0,29%, o maio/22 valia R$ 97,81 com ganho de 0,43%, o julho/22 era negociado por R$ 90,60 com alta de 0,06% e o setembro/22 tinha valor de R$ 90,02 com valorização de 0,27%.
Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o mercado do milho segue firme e sem a presença de vendedores com o mercado gaúcho sendo comprador já na faixa dos R$ 106,00 a saca.
“O mercado fechou a semana em alta dentro dos melhores níveis do ano e, mesmo em R$ 106,00 não aparecem vendedores no Rio Grande do Sul. Com isso, a B3 já bate os R$ 100,00 e, até nas posições da safrinha já vai batendo os R$ 90,00, o que é mostra de que o mercado vai seguir em alta neste ano”, diz Brandalizze.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abre o primeiro dia da semana recuando para os preços internacionais do milho futuro por volta das 09h05 (horário de Brasília).
O vencimento março/22 era cotado à US$ 6,13 com perda de 2,50 pontos, o maio/22 valia US$ 6,11 com queda de 2,50 pontos, o julho/22 era negociado por US$ 6,05 com desvalorização de 2,75 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 5,76 com baixa de 2,25 pontos.
Os contratos do cereal norte-americano começam a segunda-feira recuando após fecharem a última semana com grandes valorizações, em uma devolução de lucros.
Relembre como fechou o mercado na última sexta-feira
0 comentário
Milho/Cepea: Negócios são lentos neste encerramento de ano
Preços do milho para 2025 são os melhores em 2 anos para vendas antecipadas
Chegada das chuvas aumenta a incidência da cigarrinha-da-pastagem
Demanda forte mantém milho com altas em Chicago nesta sexta-feira
USDA informa nova venda de milho à Colômbia nesta 6ª (20)
Futuros do milho abrem a 6ªfeira com altas em Chicago ainda sustentadas por boa demanda de grãos dos EUA