Milho começa a 6ªfeira praticamente estável na B3
A sexta-feira (19) começa com os preços futuros do milho apresentando movimentações mínimas na Bolsa Brasileira (B3).
Por volta das 09h49 (horário de Brasília), o vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 85,10 com estabilidade, o março/22 valia R$ 85,20 com alta de 0,24%, o maio/22 era negociado por R$ 83,10 com estabilidade e o julho/22 tinha valor de R$ 81,55 com estabilidade.
Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o mercado brasileiro de milho segue com bastante calmaria na medida em que nos aproximamos do final do ano e das paralizações nas grandes indústrias de rações, que realizam manutenções e limpezas de silos para 2022.
Neste cenário, a demanda é bastante restrita, o que limita a concretização de novos negócios e tira a força das flutuações das cotações.
Mercado Externo
Já na Bolsa de Chicago (CBOT), o último dia da semana abriu com força negativa para os preços internacionais do milho futuro por volta das 09h41 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/21 era cotado à US$ 5,68 com queda de 4,50 pontos, o março/22 valia US$ 5,74 com perda de 5,25 pontos, o maio/22 era negociado por US$ 5,78 com baixa de 5,25 pontos e o julho/22 tinha valor de US$ 5,79 com desvalorização de 5,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros de grãos caíram no comércio da madrugada, com os investidores recuando antes da semana do Dia de Ação de Graças.
“Os investidores aumentaram os preços nas últimas semanas em meio a uma enxurrada de atividades de exportação e indicações de escassez no fornecimento global de trigo”, destaca o analista Tony Dreibus.
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou vendas a compradores estrangeiros de soja e milho por quatro dias consecutivos até a quarta-feira desta semana, uma indicação de que os compradores globais estão buscando estoques dos EUA.
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