Milho: B3 segue recuando nesta 4ªfeira com previsão de chuva para safrinha

Publicado em 19/05/2021 11:41 e atualizado em 19/05/2021 16:47
Chicago cai com vendas técnicas, mas vendas e fornecimento ajudam a sustentar cotações

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A Bolsa Brasileira (B3) segue recuando para os preços futuros do milho nesta quarta-feira (19). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 1,11% e 1,55% por volta das 11h35 (horário de Brasília).

O vencimento julho/21 era cotado à R$ 97,05 com desvalorização de 1,42%, o setembro/21 valia R$ 95,20 com perda de 1,55%, o novembro/21 era negociado por R$ 95,75 com queda de 1,52% e o janeiro/22 tinha valor de R$ 98,00 com baixa de 1,11%.

De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, “as previsões de chuvas para as regiões mais críticas de milho segunda safra inverteram o movimento das cotações do cereal na B3 que atuam em queda”.

Enquanto isso, “com disputa ao modo “cabo de guerra” entre compradores e vendedores, a saca do milho negociada em Campinas/SP registrou ligeiro recuo na terça-feira e foi para os R$ 101,00”, diz a Agrifatto.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro também continuam caindo nesta quarta-feira na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 12,00 e 14,50 pontos por volta das 11h26 (horário de Brasília).

O vencimento julho/21 era cotado à US$ 6,46 com perda de 12,00 pontos, o setembro/21 valia US$ 5,56 com desvalorização de 14,50 pontos, o dezembro/21 era negociado por US$ 5,29 com baixa de 14,25 pontos e o março/22 tinha valor de US$ 5,35 com queda de 14,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho caíram esta manhã, com os vendedores técnicos chegando para descontar os ganhos acumulados nos últimos dois dias. 

Por outro lado, duas vendas consecutivas de exportação da nova safra para a China, bem como a perspectiva de restringir o fornecimento global, ajudaram a limitar as perdas da manhã, apesar da perspectiva de rápido ritmo de plantio, melhorando as perspectivas de produção.

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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