Milho: terça-feira começa com cotações subindo na B3 e na CBOT
A terça-feira (11) começa com os preços futuros do milho levemente mais altos na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,09% e 0,87% por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento maio/21 era cotado à R$ 102,69 com ganho de 0,09%, o julho/21 valeu R$ 102,98 com alta de 0,38%, o setembro/21 era negociado por R$ 99,96 com valorização de 0,87% e o novembro/21 tinha valor de R$ 100,80 com elevação de 0,69%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) iniciou o dia altista para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,25 e 5,50 pontos por volta das 08h59 (horário de Brasília).
O vencimento maio/21 era cotado à US$ 7,50 com elevação de 2,00 pontos, o julho/21 valeu US$ 7,17 com valorização de 5,50 pontos, o setembro/21 era negociado por US$ 6,31 com ganho de 2,25 pontos e o dezembro/21 tinha valor de US$ 6,09 com alta de 0,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos estiveram em alta no comércio da madrugada em meio a problemas climáticos em curso na América do Sul e sinais de forte demanda globalmente.
“Cerca de três quartos da safrinha de milho do Brasil permanecerá seca por pelo menos os próximos 10 dias, aumentando o estresse da safra e as perdas”, disse o Commodity Weather Group em um relatório.
A publicação destaca ainda que a AgRural reduziu sua previsão para a safrinha para 65 milhões de toneladas de sua previsão anterior de 73 milhões de toneladas.
Enquanto isso, nos Estados Unidos, cerca de 67% da safra de milho estava no solo até o último domingo, contra 46% no mesmo período do ano passado e bem à frente dos 52% plantados neste momento em 2020, disse o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em um relatório ontem.
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