Futuros do milho seguem operando em campo misto na B3 nesta 3ªfeira

Publicado em 23/03/2021 11:53
Chicago recupera força com demanda pesando mais do que plantio

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A Bolsa Brasileira (B3) segue em campo misto para os preços internacionais do milho futuro nesta terça-feira (23). As principais cotações registravam movimentações entre 0,46% negativa e 0,10% positiva por volta das 11h00 (horário de Brasília).

O vencimento maio/21 era cotado à R$ 92,11 com queda de 0,26%, o julho/21 valia R$ 87,80 com baixa de 0,11%, o setembro/21 foi negociado por R$ 81,60 com desvalorização de 0,46% e o novembro/21 tinha valor de R$ 82,78 com alta de 0,10%.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) recuperou força nesta terça-feira e passou a subir para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,75 e 5,75 pontos por volta das 11h41 (horário de Brasília).

O vencimento maio/21 era cotado à US$ 5,54 com valorização de 5,75 pontos, o julho/21 valia US$ 5,36 com ganho de 5,00 pontos, o setembro/21 foi negociado por US$ 4,87 com alta de 3,50 pontos e o novembro/21 tinha valor de US$ 4,69 com elevação de 1,75 pontos.

Segundo informações do internacional Farm Futures, os preços do milho começaram o dia caindo ligeiramente, uma vez que o progresso do plantio nos estados do sul dos Estados Unidos ganhou impulso e a safra de safrinha do Brasil se aproximou de ser plantada. 

Porém, as perdas foram limitadas e revertidas pela forte demanda de exportação para a China e as preocupações contínuas sobre a quebra da safra sul-americana.

A publicação destaca que, o plantio de milho nos estados do sul dos EUA está avançando à frente de seus ritmos históricos este ano. Dados divulgados pelo USDA-NASS na tarde de ontem mostram 38% do milho texano já plantado no domingo, alta de 8% em relação à semana anterior e 4% à frente da média de cinco anos. O progresso do plantio está cerca de 52% concluído na Louisiana, enquanto 11% da safra de milho do Mississippi já está no solo.

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Tags:
Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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