Milho: B3 abre a 6ªfeira recuando com colheita ganhando força
A sexta-feira (26) começa com os preços futuros do milho recuando na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,29% e 0,43% por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à R$ 88,65 com perda de 0,29%, o maio/21 valia R$ 88,70 com desvalorização de 0,43%, o julho/21 era negociado por R$ 84,00 com estabilidade e o setembro/21 tinha valor de R$ 80,40 com baixa de 0,31%.
O analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, acredita que as cotações brasileiras do milho devam registrar baixas ao longo do mês de março conforme os trabalhos de colheita da safra verão avançam pelo Sul do país e mais volumes chegam para serem disponibilizados no mercado interno.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) também iniciou o último dia da semana perdendo força para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 8,50 e 9,50 pontos por volta das 09h05 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,46 com baixa de 8,50 pontos, o maio/21 valia US$ 5,41 com perda de 8,75 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,30 com desvalorização de 9,50 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,84 com queda de 8,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos caíram sob sinais de fraca demanda e realização de lucros por investidores especulativos.
"As vendas de exportação de milho atingiram as baixas do ano de comercialização, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. O USDA não informou vendas de mais de 100.000 toneladas desde 12 de fevereiro, quando disse que a Costa Rica e a Guatemala compraram milho dos EUA", destaca o analista Tony Dreibus.
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