Milho segue valorizado na B3 nesta sexta-feira

Publicado em 19/02/2021 11:53 e atualizado em 19/02/2021 17:06
Chicago ganha força após novos reportes do USDA

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Os preços futuros do milho seguem subindo na Bolsa Brasileira (B3) nesta sexta-feira (19). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,48% e 1,38% por volta das 11h42 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à R$ 87,07 com alta de 0,48%, o maio/21 valia R$ 85,98 com elevação de 0,86%, o julho/21 era negociado por R$ 80,10 com valorização de 1,38% e o setembro/21 tinha valor de R$ 77,01 com ganho de 1,06%.

De acordo com análise da Agrifatto Consultoria, o mercado registra leves altas sustentadas pela valorização do dólar, que já busca os R$ 5,45. “A semana do carnaval deixou o mercado morno, com isso, a liquidez de negócios é baixa, e tanto compradores quanto vendedores se mantêm ausentes”. 

Mercado Externo

Já os preços internacionais do milho futuro ganharam força e ampliaram os ganhos na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 4,00 e 4,75 pontos por volta das 11h35 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,54 com ganho de 4,00 pontos, o maio/21 valia US$ 5,53 com elevação de 4,50 pontos, o julho/21 era negociado por R$ 5,43 com valorização de 4,75 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,87 com alta de 4,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, as previsões do USDA para os estreitos estoques de milho para 2021/22 não foram recebidas com muito entusiasmo pelos preços do milho nesta manhã. 

“Os preços subiram nas negociações da manhã, à medida que os traders digeriam as estimativas de estoque divulgadas pelo USDA e mudaram a projeção de ontem de 92 milhões de acres de milho a serem plantados em 2021”, relata a analista Jacqueline Holland.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos estima que os estoques iniciais 2021/22 em 38,15 milhões de toneladas e os finais em 39,42 milhões. Neste ano comercial, o USDA estima os estoques finais americanos em 38,15 milhões de toneladas. 

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Tags:
Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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