Milho: terça-feira começa com leves altas na B3
A terça-feira (02) começa com os preços futuros do milho novamente subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,25% e 0,82% por volta das 09h07 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à R$ 88,81 com elevação de 0,57%, o maio/21 valia R$ 85,88 com valorização de 0,82%, o julho/21 era negociado por R$ 79,00 alta de 0,25% e o setembro/21 tinha valor de R$ 76,89 com ganho de 0,39%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) abriu o dia caindo para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 2,50 e 3,75 pontos por volta das 08h53 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,44 com desvalorização de 4,75 pontos, o maio/21 valia US$ 5,44 com baixa de 4,50 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,33 com queda de 3,50 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,69 com perda de 2,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho caíram nas negociações da madrugada, já que alguns investidores registram lucros após a recente alta nos preços, que oscilou em torno do nível mais alto em mais de sete anos, com a alta impulsionada pela forte demanda por produtos agrícolas dos EUA.
Os exportadores venderam 125.730 toneladas de milho para o México e 110.000 toneladas do grão para o Japão, disse o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em um relatório na segunda-feira.
Relembre como fechou o mercado na última segunda-feira:
>> Preço do milho fecha 1º dia de fevereiro em alta no Brasil
0 comentário

Milho explode e registra altas de mais de 1% na B3 nesta 4ª feira, se ajustando após perdas

Milho tem 3ª feira positiva tanto na B3, quanto na Bolsa de Chicago com apoio de clima e dólar

Preços do milho sobem na B3 e em Chicago nesta 3ª feira, de olho no clima

Colheita de milho 2ª safra do Paraná tem início, chuva recente ajudou, diz Deral

Milho fecha no vermelho na B3 nesta 2ª feira, com pressão do dólar, gripe aviária e safrinha

Milho/Cepea: Oferta elevada mantém pressão sobre cotações