Milho recupera a força na B3 e volta a subir nesta 5ªfeira
A quinta-feira (28) trouxe um ganho de força para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,23% e 0,34% por volta das 11h00 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado á R$ 84,20 com alta de 0,27%, o maio/21 valia R$ 81,50 com elevação de 0,23%, o julho/21 era negociado por R$ 74,35 com estabilidade e o setembro/21 tinha valor de R$ 73,10 com valorização de 0,34%.
Após abrir o dia caindo em meio a uma nova liquidação de lucros, os contratos do cereal brasileiro retomaram sua trajetória altista no final desta manhã, acompanhando a Bolsa de Chicago.
Futuros do cereal se valorizam nas bolsas nesta quinta-feira
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro se mantiveram em alta na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quinta-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 5,75 e 12,75 pontos por volta das 11h41 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,46 com valorização de 12,25 pontos, o maio/21 valia US$ 5,48 com elevação de 12,75 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,39 com ganho de 11,75 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,74 com alta de 5,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços futuros do milho balançaram no comércio da madrugada devido à realização de lucros e projeções mais altas de área plantada com milho na África do Sul, embora os preços estivessem sendo negociados mais de 1% mais altos esta manhã, com o aumento da demanda de exportação e com a oferta restrita dos EUA.
O mercado esperava também que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgasse dados atualizados de vendas de exportação de milho. Os analistas de mercado previam um aumento nas vendas depois que os compradores globais entraram em uma onda de compras de milho nos Estados Unidos e isso foi confirmado.
Na semana encerrada em 21 de janeiro, os norte-americanos venderam 1,850,3 milhão de toneladas, acima do intervalo esperado de 900 mil a 1,6 milhão de toneladas. O volume é 29% maior do que o da semana anterior e 61% se comparado à média das últimas quatro.
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