Milho segue o dólar e recua na B3 nesta quinta-feira
Os preços futuros do milho perderam força nesta quinta-feira (19) na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,28% e 0,61% por volta das 12h21 (horário de Brasília).
O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 79,61 com desvalorização de 0,61%, o março/21 valia R$ 79,46 com perda de 0,61%, o maio/21 era negociado por R$ 74,00 com baixa de 0,28% e o setembro/21 tinha valor de R$ 64,80 com queda de 0,31%.
O dólar em queda segue influenciando negativamente nos preços do cereal brasileiro na B3. Por volta das 12h25 (horário de Brasília), a moeda americana recuava 0,91% e era cotada à R$ 5,31.
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro seguiram desvalorizados na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quinta-feira. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 2,75 e 4,00 pontos por volta das 11h56 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 4,21 com perda de 4,00 pontos, o março/21 valia US$ 4,26 com baixa de 3,75 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,29 com queda de 3,25 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,31 com desvalorização de 2,75 pontos.
Os preços do milho tropeçaram durante a noite, sinalizando uma rodada de vendas técnicas e realização de lucros nesta quinta-feira, a menos que alguns novos fundamentos da demanda se revelem mais tarde hoje.
“Há duas chances de isso acontecer - a primeira é o relatório semanal de vendas de exportação do USDA e a segunda é se a agência relatar qualquer grande venda única (o que tem feito nos últimos dois dias, anunciando grandes vendas para o México e destinos desconhecidos na terça e quarta-feira)”, explica o analista Ben Potter.
Antes do próximo relatório de exportação semanal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), analistas esperam que a agência mostre vendas de milho variando entre 23,6 milhões e 39,4 milhões de bushels para a semana que termina em 12 de novembro.
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Cotações do milho recuam nesta quinta-feira na B3 e em Chicago