Milho: com baixa procura e desvalorização internacional, preços recuam no BR
Os elevados patamares de preços do milho no mercado brasileiro somados às incertezas diante do avanço da pandemia de coronavírus fizeram com que compradores diminuíssem o ritmo de aquisição de novos lotes, especialmente os envolvendo grandes volumes. Esse cenário e as desvalorizações internacionais do cereal resultaram no recuo dos preços domésticos do milho. Nos Estados Unidos, a desvalorização da gasolina e o avanço da pandemia de coronavírus têm limitado a demanda pelo cereal – vale lembrar que a produção de etanol a partir de milho é elevada no país norte-americano. No Brasil, os movimentos de baixa nos preços do milho têm sido mais intensos em São Paulo e em regiões do Centro-Oeste. Entre 3 e 9 de abril, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (base Campinas-SP) recuou 3,5%, fechando a R$ 56,41/sc de 60 kg na quinta-feira, 9.
0 comentário
B3 antecipa movimento de queda dos preços do milho que ainda não apareceu no mercado físico
Demanda por milho segue forte nos EUA e cotações futuras começam a 6ªfeira subindo em Chicago
Radar Investimentos: Milho brasileiro encontra barreiras no mercado internacional
Milho emenda sexta queda consecutiva e B3 atinge menores patamares em um mês nesta 5ªfeira
Getap 2024: premiação deve ter altas produtividades para o milho inverno 24
Cotações do milho recuam nesta quinta-feira na B3 e em Chicago